Quitéria Chagas detalha prejuízos do incêndio em fábrica de fantasias da Império
Rainha de bateria da Poderio Serrano esclareceu que sua fantasia não foi confeccionada no sítio do incêndio
Quitéria Chagas lamentou o incêndio na Maximus Confecções, fábrica de fantasias no Rio de Janeiro, em entrevista à repórter do portal LeoDias, Monique Arruda, no Dança da Vogue, no último sábado (23/2). Ou por outra, a Rainha do Poderio Serrano, detalhou o prejuízo de sua escola de samba, que desfilará, mas não competirá no Carnaval.
Apesar do incidente, Quitéria esclareceu que sua fantasia não foi afetada, já que estava em outro ateliê: “Graças a Deus não, nem da bateria, da bateria tava fazendo em outro lugar, logo ficou da percentagem de frente também, das crianças e a minha foi feita pela Belinha, que é musa da Viradouro, uma grande sambista e ela tem um ateliê”, contou.
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“Tá linda, vou usar no dia”, a Rainha de Bateria contou que os preparativos seguem a todo vapor, embora a escola de samba tenha ficado de fora da competição depois dos prejuízos causados pelo incêndio: “Infelizmente a minha escola, que teve a questão do incêndio das fantasias, ela vai desfilar, mas não vai concorrer”, explicou.
“Mas a gente vai fazer um espetáculo lindo, com o rabi Vitinho e seu Deus quiser no próximo ano a gente volta”, ela contou que a folia está garantida. Quitéria, que começou sua trajetória porquê passista, até invadir o posto de destaque na escola, ainda compartilhou detalhes do lançamento de seu primeiro livro, que fala do Carnaval.
“Eu tô lançando o meu livro, sobre a história de porquê eu consegui de passista me tornar rainha, atriz, personalidade no Carnaval”, disse a sambista, que também reflete sobre o pretérito das mulheres na folia, incluindo as mudanças nas vestes, que antes começavam no pé e hoje costumam permanecer na profundeza do bumbum.
Aliás, Quitéria avalia que, atualmente, está acontecendo o contrário: as rainhas optam por vedar o corpo um pouco mais, o que ela considera positivo, já que cada uma pode escolher porquê se sente melhor: “É bom porque hoje em dia as pessoas podem escolher, teve uma quadra que era imposto, a mulher tinha que permanecer nua mesmo”.
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