Jade desabafa sobre medo da morte após a maternidade; especialista explica
Esposa de Luan Santana declarou estar com “terror de morrer” desde o promanação da filha, Serena
Jade Magalhães, esposa de Luan Santana e mamãe da filha do par, Serena, relatou aos seus seguidores que passou a ter medo de morrer depois que virou mãe. Apesar do sentimento ser incompreendido por muitos, a maioria das mulheres relata ter a mesma sensação depois da maternidade, se tornando um terror que todas entendem entre si. O portal LeoDias consultou uma psicanalista para entender porque isso acontece e quais são os impactos disso para a mãe e o rebento.
Cintia Castro, psicanalista, esclarece primeiramente que sentimentos de instabilidade são comuns na maternidade, sobretudo em seu início: “Quando uma mulher vira mãe, a instabilidade começa a fazer secção da rotina e o terror da morte, relatado por muitas mulheres nesse período, pode ser entendido tanto por razões psicológicas quanto emocionais”, declara ela.
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Segundo Cintia, esses sentimentos são resultados de mudanças tanto psicologicas – com o despertar de um tino de responsabilidade e instito protetor – quanto fisicas – devido as mudanças hormonais do pós-parto que intensificam a vulnerabilidade emocional. “Esses sentimentos são naturais, pois agora há alguém que depende totalmente dela. Ou por outra, pensar ou imaginar não estar presente para ver o rebento crescer pode ser uma manancial significativa de sofreguidão”, acrescenta.
A psicanlista exemplifica uma vez que isso pode mudar a rotina da mãe e nos possíveis problemas a longo prazo: “O terror de perder a própria vida e deixar os filhos desamparados pode se manifestar em situações do dia a dia, uma vez que guiar, fazer compras ou até mesmo trespassar de moradia sozinha, atividades que antes eram realizadas sem preocupações. Esse estado de alerta ordenado pode com o tempo, promover sofreguidão e estresse, afetando o bem-estar emocional da mãe. Se esses medos começarem a dominar sua vida, não só ela poderá sentir-se sufocada e sobrecarregada, mas também poderá impactar o envolvente ao seu volta. A mãe pode iniciar a se isolar ou evitar certas atividades que são importantes para o desenvolvimento pessoal e familiar. Apesar de pouco falarem sobre o objecto esse tipo de sentimento é mais geral do que se imagina”, explica.
Os filhos, segundo ela, podem ser afetados por serem sensíveis às emoções dos pais e essa superproteção da mãe consigo mesma pode se estender aos filhos: “O terror pode levar a mãe a se tornar super protetora […] Se elas veem a mãe frequentemente preocupada ou com terror, podem adotar esses comportamentos uma vez que normais, reagindo com sofreguidão a novas experiências e até mesmo se isolando. O dano a saúde emocional da moçoilo pode levar a adultos com vários problemas tanto na vida pessoal uma vez que na vida profissional”, relata.
Todavia, para a maioria das mães, esse sentimento faz secção unicamente do início da maternidade e tende a melhorar com o tempo conforme a mulher ganha mais crédito em seu papel de mãe, mas que para outras mulheres não é assim: “Fatores que podem aumentar esse sentimento incluem falta de esteio emocional, estresse contínuo, e outras pressões externas. Se a mãe não tem um suporte sólido, ou se enfrentam problemas financeiros ou de saúde, o terror pode se tornar mais presente. É primordial que as mães saibam e sintam que não estão sozinhas nesse momento tão frágil e sensível. Com tempo, compreensão e esteio, é verosímil encontrar estabilidade e viver uma maternidade saudável”, determina ela.
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