google.com, pub-1419914821759137, DIRECT, f08c47fec0942fa0
×

Rainha da Porto da Pedra, Andrea de Andrade homenageia povo indígena

Rainha da Porto da Pedra, Andrea de Andrade homenageia povo indígena


A musa do Carnaval desfila na Série Ouro do Carnaval do Rio, neste sábado (1º/03)

Andrea de Andrade está pronta para reinar adiante da bateria da Porto da Pedra, na Marques de Sapucaí, neste sábado (1°/03). Para o desfile na Série Ouro do Carnaval do Rio, a rainha escolheu simbolizar a guerreira Yukatã, primeira cunhã criada por Karusakaibê, uma vez que forma de homenagear as comunidades indígenas.

“A minha fantasia representa a Yukatã, a primeira cunhã criada por Karusakaibê. A guerreira é a representação mais potente da formosura da mulher para os Munduruku e o figurino promete prometer a mesma representação, que foi confeccionado pelo estilista Guilherme Alves, que me acompanha há muitos anos e é responsável pelos meus figurinos de pré-carnaval”, declarou a rainha com exclusividade ao portal LeoDias.

Veja as fotos

Reprodução

Andrea no desfile Porto da PedraReprodução

Reprodução

Andrea no desfile Porto da PedraReprodução

Reprodução

Andrea no desfile Porto da PedraReprodução

Reprodução

Andrea no desfile Porto da PedraReprodução


Neste ano, a Porto da Pedra leva para a avenida a história de Fordlândia, cidade industrial idealizada por Henry Ford no coração da Amazônia. A escola pretende mostrar a resiliência da Amazônia diante das diversas tentativas de exploração ao longo da história.

Inspirada no enredo, Andrea garantiu que sua fantasia foi pensada em homenagem ao povo indígena: “Sempre gostei muito de simbolizar o enredo de forma leal, porque acredito que fantasia não é unicamente um espetáculo visual, mas um manifesto em resguardo da memória e da cultura indígena. Ao trazer essa estética para a avenida, o desfile resgata e exalta a história dos povos originários, transformando cada pormenor da indumentária em um símbolo de resistência. A Amazônia, território sagrado e lar de inúmeras comunidades indígenas, segue ameaçada, e essa representação na Sapucaí reforça a urgência de reconhecer e proteger sua riqueza cultural e sua soberania. É o mínimo que eu poderia entregar para estar à profundeza de uma escola uma vez que a Porto da Pedra”, finalizou.



Source link

Publicar comentário