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Carnaval é ferramenta poderosa contra intolerância religiosa, defende Baba Thales

Carnaval é ferramenta poderosa contra intolerância religiosa, defende Baba Thales


Líder religioso acredita que a valorização das religiões de matriz africana ajuda a combater o preconceito

Para Baba Thales Henrique Melo, o Carnaval vai além da sarau: é uma utensílio no combate à intolerância religiosa. Ao portal LeoDias, o líder místico e pai de santo de diversos famosos declarou que a valorização das religiões de matriz africana nos desfiles e blocos ajudou a desconstruir preconceitos e não deve ser dissemelhante na folia de 2025.

Neste ano, mais uma vez, segmento das escolas de samba escolheram enredos que exaltam a religiosidade, uma vez que Mancha Virente, Vai-Vai e Gaviões da Leal, que desfilam no Anhembi em São Paulo. Thales destaca que essa potente conexão entre o samba e o sagrado vem da cultura antepassado, já que a dança se originou dentro das comunidades de terreiro.

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Foto/Instagram

Baba Thales defende que Carnaval é utensílio contra intolerância religiosaFoto/Instagram

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Baba Thales defende que Carnaval é utensílio contra intolerância religiosaFoto/Instagram

Foto/Instagram/Maiara Bevilaqua

Carnaval é utensílio contra intolerância religiosaFoto/Instagram/Maiara Bevilaqua


Entre os elementos que conectam as religiões de matriz africana e o Carnaval, Baba destaca a presença e as festas nas ruas. Ou por outra, o líder místico reforça que o samba carrega também a ancestralidade do candomblé com os instrumentos de percussão, sem relatar nas histórias, que se entrelaçam com as narrativas dos samba-enredos.

Thales destaca ainda que quando uma escola de samba aborda temas ligados à religião, é uma forma didática de ensinar: “Aos olhos do leigo se torna uma formato ligeiro”, disse o babalorixá, que acredita que a valorização das religiões de matriz africana durante a folia ajuda a combater o preconceito, mormente com o pedestal de figuras públicas..

“As pessoas passam a furar mais a sua mente para tentar entender o que são as religiões de matriz africana. Logo, eu acredito muito que o carnaval ajuda a combater a intolerância religiosa”, o líder religioso afirma que a folia funciona uma vez que uma “vitrine que leva as pessoas a despertarem uma curiosidade para um universo vasto”.



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