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Sem WhatsApp e Instagram? Moraes afirma que redes sociais terão que respeitar legislação

Sem WhatsApp e Instagram? Moraes afirma que redes sociais terão que respeitar legislação


Alexandre de Moraes, Ministro do STF, se pronunciou depois as declarações de Zuckerberg sobre mudanças nas regras de checagem de conteúdos

Mark Zuckerberg, presidente da Meta Platforms, responsável pelo WhatsApp, Instagram, Threads e Facebook, precisa andejar na risca, porque Alexandre de Moraes não está para folia. Nesta quarta-feira (8/01), o Ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), declarou que a instância superior só permitirá que redes sociais e big techs continuem operando no Brasil caso cumpram a legislação vernáculo. A asserção do poderoso foi declarada na solenidade realizada na data de hoje, marcando os 2 anos dos atos de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram depredadas e invadidas em Brasília.

“A Justiça Eleitoral e o Supremo Tribunal Federalista já demonstraram que cá é uma terreno que tem lei. As redes sociais não são terras sem lei. No Brasil, só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira, independentemente de bravatas de dirigentes irresponsáveis das big techs”, disparou Alexandre. O prova veio à tona depois que Zuckerberg anunciou mudanças significativas, nas regras de checagem de conteúdos das plataformas mencionadas anteriormente.

Veja as fotos

mark zuckerberg ceo da meta durante evento meta connect realizado em setembro de 2024

Mark Zuckerberg

Alexandre de Moraes em partida do Corinthians, na Neo Química Arena (Reprodução)

Alexandre de Moraes em partida do Corinthians, na Neo Química Estádio (Reprodução)

Foto: David Zalubowski/ AP Images

Mark ZuckerbergFoto: David Zalubowski/ AP Images

Reprodução

Reprodução


Sidônio Palmeira, porvir Ministro da Secretaria de Informação Social da Presidência (SECOM), pontuou no evento e alfinetou a Meta: “[A decisão é ruim] porque você não faz o controle da proliferação do ódio, da desinformação e das fake news. Esse é que é o problema! É preciso ter o controle, é preciso ter uma regulamentação das redes sociais”. Na última terça-feira (7/01), a empresa internacional confirmou que vai colocar um ponto final no programa de verificação do dedo nos EUA, substituindo o mesmo por um sistema de notas de contexto.

A modificação, que entrará em breve em vigor, vai ser no mesmo método usado pelo X, vetusto Twitter. Segundo Alexandre de Moraes, a culpa para atos violentos e antidemocráticos, foi a disseminação de mentiras promovida nas redes: “Tudo isso surgiu a partir do momento que, no mundo, extremistas de direita se apoderaram das redes sociais para nelas ou com elas instrumentalizarem as pessoas no sentido de desgastar a democracia por dentro. O que esse novo populismo extremista do dedo faz é desgastar a democracia por dentro”.

Pelo indumento dos proprietários das plataformas serem bem-sucedidos, o Ministro do STF acredita que os mesmos acham que podem fazer o que muito entenderem, já que possuem verba exorbitante. O duelo, conforme o chefão, é regulamentar as redes sociais. O Ministério Público Federalista (MPF) já solicitou informações da Meta, sobre as mudanças no sistema em território brasílio, deste modo, o prazo para a resposta é de 30 dias úteis. Até lá, o WhatsApp, Instagram, Facebook e Threads continuam funcionando normalmente.



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