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Sob comando de Daniela Abravanel, SBT deveria voltar ao formato antigo segundo a irmã, Silvia

Sob comando de Daniela Abravanel, SBT deveria voltar ao formato antigo segundo a irmã, Silvia


Segunda filha mais velha de Silvio Santos conta o que mudaria na programação se estivesse no lugar da mana

Depois a morte de Silvio Santos em agosto de 2024, o SBT precisou passar por adaptações. Sob o comando de Daniela Abravanel, filha mais velha de Silvio com Íris Abravanel, ela assumiu a presidência em novembro. Desde logo, novos formatos de programas estão sendo testados. Segundo a mana e diretora da emissora, Silvia Abravanel, se estivesse no lugar de Daniela faria dissemelhante: ela acredita no poder do SBT tradicional, porquê contou no Programa Flávio Ricco da LeoDiasTV desta terça-feira (29/4).

“Ninguém vai ser o Silvio Santos. O Silvio Santos foi único. Logo a gente tem que trazer o SBT vetusto para agora, porque era o que dava notório. As pessoas querem isso. Televisão não é inovação — principalmente o SBT, que é classe C e D. Temos que fazer televisão para o público que o Silvio sempre fez a vida inteira. Logo ela tem que resgatar isso”, opinou ela.

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Fotos: Marcelinho Bertolone

Silvia Abravanel apresenta privativo em homenagem a Hebe Camargo no SBT no Dia Internacional das MulheresFotos: Marcelinho Bertolone

SBT

Silvia AbravanelSBT

Reprodução

Silvia AbravanelReprodução

Crédito: Gabriel Cardoso

Daniela Beyruti, herdeira de Silvio Santos, é a atual CEO do SBTCrédito: Gabriel Cardoso

LeoDias TV

Flávio Ricco entrevista Daniela Beyruti, presidente do SBTLeoDias TV

Divulgação: SBT

Daniela Beyruti, filha de Silvio Santos e principal executiva do SBTDivulgação: SBT


Em meio à transformação vivida pelo SBT depois o isolamento de Silvio Santos das telinhas, Silvia Abravanel acredita que o caminho para o sucesso passa por uma releitura do pretérito. Em entrevista, a filha do apresentador defendeu o resgate de quadros clássicos e uma maior valorização dos talentos já presentes na emissora.

“Eu iria resgatar realmente coisas… porquê a Patrícia está fazendo, resgatando quadros do Silvio Santos”, afirmou. Segundo Silvia, o foco não deveria ser produzir formatos completamente novos, mas sim harmonizar a origem do SBT às novas gerações. “Eu iria pegar apresentadores da mansão mesmo e testar em programas que não são muito difíceis de fazer, que não tenham muito a face do Silvio — apesar de todos os programas terem — mas eu iria falar: ‘Vou testar esse programa de novo’ e deixar suceder. Não permanecer: ‘Ah, não deu notório’ e tirar do ar”, argumentou.

Para ela, o erro está em fechar projetos de forma precoce, sem permitir que o público se adapte às mudanças. “Deixa suceder, deixa as pessoas se acostumarem com a novidade tempo do SBT, com a tempo pós-Silvio Santos, porque as pessoas ainda tendem muito a querer o Silvio Santos de volta”.

Silvia também sugeriu nomes que poderiam lucrar mais espaço nessa tempo de transição. “Jel está aí, traz a Jel de volta. Pega o Celso: ‘Celso, vamos testar você no ‘Qual é a Música?’’ Não tirar o Ratinho do programa dele, mas deixar ele também ter aquela origem de porquê ele era antigamente”, exemplificou.

Ela reforçou também que a emissora não deve buscar um novo Silvio Santos, mas sim encontrar uma identidade própria a partir do legado deixado pelo pai. A proposta, segundo Silvia, não é simplesmente modernizar a emissora, mas atualizar sua fórmula clássica sem perder a identidade. “Logo é isso que ela tem que pegar: a fórmula antiga, que dava muito notório, que era o Silvio Santos, e trazer para a modernidade, mas sem colocar o moderno. Trocar a rouparia”.

Silvia também alertou para a preço de um teor mais espaçoso e inclusivo em termos de público. “Não temos que fazer televisão, hoje em dia, para deleitar só o público jovem. Temos que deleitar o público jovem, sim, muito, mas não podemos olvidar o pai, a mãe, o vô e a vó”, detalhou ela na entrevista.



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