Acusada de calote, clínica de depilação a laser famosa é fechada pela Justiça
Com mais de 850 milénio seguidores, clínica de depilação a laser é acusada de cobrar por serviços que nunca foram prestados
A clínica de depilação a laser Laser Fast virou branco da Justiça posteriormente inúmeras denúncias. Com mais de 37 milénio reclamações, a empresa é obrigada a tirar do ar seu site e redes sociais, além de estar proibida de oferecer novos serviços. Entre as acusações, estão o fechamento repentino de unidades e cobranças indevidas aos clientes.
Com mais de 850 milénio seguidores nas redes sociais, a Laser Fast se apresenta uma vez que uma clínica de referência em depilação a laser, exibindo campanhas antigas com celebridades uma vez que Camila Queiroz, Klebber Toledo, Mariana Goldfarb, Cleo Pires e Bárbara Evans. Mas basta olhar com atenção para perceber que tem alguma coisa incorrecto.
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Mesmo com novas postagens sendo feitas, os comentários no Instagram da Laser Fast estão bloqueados, e não é por eventualidade. O Ministério Público do Província Federalista entrou com uma Ação Social Pública posteriormente uma enxurrada de reclamações de clientes que pagaram, mas não receberam os serviços contratados ao volta do país.
Segundo as investigações, em muitos casos, o consumidor fechava contrato e, ao tentar agendar a sessão, descobria que a unidade havia sido fechada, mas as cobranças continuavam. Para piorar, quem tentava reaver o moeda encontrava obstáculos, o que ajudou a empresa a amontoar as mais de 37 milénio queixas.
Apesar de tudo, a Laser Fast segue ativa nas redes sociais, divulgando pacotes normalmente, uma vez que se zero tivesse sucedido. Diante disso, o Ministério Público alertou para o risco de prejuízo irreparável aos consumidores e pediu medidas urgentes, uma vez que o bloqueio de R$ 28,2 milhões em bens dos réus.
O Ministério Público também pediu à Justiça a suspensão imediata do site solene da empresa e do perfil mercantil no Instagram, além da proibição de novas ofertas de serviços. Por término, a empresa é obrigada a legar publicamente o fecho das atividades e está proibida de realizar novas cobranças.
Inclusive, o descumprimento das ordens pode gerar multa diária de R$5 milénio. Apesar da decisão, até esta sexta-feira (2/5), o perfil da Laser Fast continuava ativo, sem qualquer revelação solene sobre o caso. Procurada pelo portal LeoDias, a empresa não se pronunciou até o fechamento desta reportagem. O espaço segue destapado para futuras manifestações.
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