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Ataque com bomba no show de Lady Gaga: saiba próximos passos da Operação

Ataque com bomba no show de Lady Gaga: saiba próximos passos da Operação


Deflagrada nesse sábado (3/5) a Operação Fake Monster impediu que um grupo de ódio cometesse uma ataque ao show de Lady Gaga em Copacabana

Posteriormente impedir que um grupo de ódio mobilizado pela internet cometesse um ataque com bombas ao show de Lady Gaga em Copacabana, os próximos passos da Polícia Civl do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) serão indagar os materiais apreendidos e investigar suposto responsáveis pelo ataque, que inclusive fizeram ameaças de matar uma gaiato em transmissão ao vivo na internet.

Deflagrada nesse sábado (3/5), a Operação Fake Monster resultou na prisão em flagrante de um suspeito no Rio Grande do Sul, assinalado porquê líder do grupo criminoso, e na consumição de um jovem, que participaria do ataque, no RJ por armazenar pornografia infantil.

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Porquê desdobramentos da operação, um segundo mandante do ataque, que teria ameaçado de matar uma gaiato ao vivo em transmissão pela internet, foi meta de procura e consumição no município de Macaé (RJ) e agora responde pelo violação de terrorismo e indução ao violação.

Segundo a PCERJ, a operação, que conta com base do Laboratório de Operações Cibernéticas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), também apreendeu diversos dispositivos eletrônicos, que serão periciados para desenredar porquê eram recrutados os membros e qual a verdadeira dimensão do grupo.

Grupo de Ódio online

Segundo a PCERJ, o grupo criminoso planejando um ataque coordenado para lucrar “notoriedade” nas redes sociais ao lutar com bombas caseiras e coquetéis molotov crianças, adolescentes e integrantes da comunidade LGBTQIA+ durante o megashow de Lady Gaga, que atraiu uma multidão de mais de 2 milhões de pessoas.

Através de um exposição de ódio que incentivava automutilações, intolerância e crimes de violência contra grupos minoritários e pedofilia, os mandantes recrutavam membros por plataformas digitais, com a promessa de pertencimento e “nomeada” ao participarem dos ataques.

A ação cumpriu ao todo 15 mandatos de procura e consumição foram em diversas cidades com Rio de Janeiro – Niterói, Duque de Caxias e Macaé; Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, em São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.



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