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Lyon encara risco de exclusão da Uefa em meio à crise financeira

Lyon encara risco de exclusão da Uefa em meio à crise financeira


Clube galicismo acumula prejuízo milionário e pode seguir caminho semelhante ao do Milan, que ficou fora das competições europeias por descumprir regras financeiras

A Uefa propôs nesta semana um consonância com o Lyon, clube galicismo controlado por John Textor, prevendo punições severas por conta da grave crise financeira vivida pela equipe. Caso o clube não aceite os termos estabelecidos pela entidade, corre o risco de ser excluído das próximas competições organizadas pela Uefa, segundo revelou o jornal galicismo L’Équipe.

De consonância com a publicação, as medidas propostas incluem uma multa estimada em 10 milhões de euros, limitações na folha salarial e restrições na atuação do clube no mercado de transferências. A proposta foi apresentada durante uma reunião realizada na última quarta-feira (7/5), que contou com a presença de representantes da Uefa, de John Textor e de Michael Gerlinger, diretor da Eagle Football Group.

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Ainda não houve uma decisão solene por secção do Lyon sobre a legalização ou não do consonância. No entanto, o impasse pode culminar na exclusão do clube dos torneios europeus, caso haja recusa das sanções. A situação remete ao que aconteceu com o Milan entre 2018 e 2020, quando o clube italiano acabou ausente das competições continentais depois não admitir os termos de regularização propostos pela Uefa.

O Lyon ocupa atualmente a sétima colocação da Ligue 1 e mantém esperanças de prometer uma vaga na próxima edição da Champions League. Porém, o cenário extracampo tem afetado diretamente o planejamento esportivo.

No segundo semestre de 2024, o clube anunciou um prejuízo líquido de 117 milhões de euros. A grave situação financeira resultou em sanções da Direção Pátrio de Controle de Gestão (DNCG), órgão que supervisiona as finanças dos clubes na França, que impediu o Lyon de contratar novos jogadores na janela de transferências de janeiro. Aliás, o time chegou a passar risco de rebaixamento à Ligue 2.

Apesar das dificuldades, o Lyon conseguiu disputar a atual edição da Europa League depois receber liberação em fevereiro. A equipe foi eliminada nas quartas de final pelo Manchester United.

O Lyon é um dos principais ativos da Eagle Football, conglomerado liderado por John Textor, que também controla Botafogo (Brasil), Crystal Palace (Inglaterra), RWD Molenbeek (Bélgica) e tem participação no futebol da MLS.

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