Neta de Lula rebate críticas após veto de presidente a projeto sobre diabetes tipo 1
Presidente Lula vetou o projeto de lei que equipararia o diabetes mellitus tipo 1 a uma deficiência
A neta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bia Lula, recorreu às redes sociais para responder às críticas recebidas depois que seu avô vetou integralmente o projeto de lei que equipararia o diabetes mellitus tipo 1 a uma deficiência. A decisão foi oficializada no Quotidiano Solene da União (DOU) nesta segunda-feira (13/1).
O veto provocou uma ampla repercussão, principalmente entre familiares de pessoas com diabetes e organizações ligadas à motivo. Bia, que é mãe de uma rapaz com diabetes tipo 1, disse ter recebido muitos comentários negativos. Ela esclareceu que não tem influência sobre as decisões do avô e afirmou que o presidente não poderia revalidar o projeto fundamentado em laços familiares.
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Bia Lula rebate críticas em seguida veto de Lula a projeto sobre diabetes tipo 1Reprodução
Bia Lula rebate críticas em seguida veto de Lula a projeto sobre diabetes tipo 1Reprodução
Bia Lula rebate críticas em seguida veto de Lula a projeto sobre diabetes tipo 1Reprodução
Bia Lula rebate críticas em seguida veto de Lula a projeto sobre diabetes tipo 1Reprodução
“Ele consultou vários ministérios para entender o caminho correto e todos indicaram o veto. Isso é burocracia. Ele não pode resolver somente pela emoção, mesmo sendo bisneta dele”, declarou Bia em sua conta no Instagram.
Apesar de compreender os motivos do veto, Bia manifestou espeque ao projeto. “Eu queria muito que essa lei fosse aprovada. Também fiquei triste. Mas tenho certeza de que essa luta não pode parar”, disse.
De consonância com a justificativa do governo, o projeto apresenta um “vício de inconstitucionalidade” por não especificar o impacto financeiro da medida.
Ou por outra, o texto foi considerado incompatível com a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ao propor a classificação do diabetes tipo 1 porquê uma deficiência sem a realização de uma avaliação biopsicossocial que ligeiro em conta os impactos da requisito no cotidiano. A decisão agora está nas mãos do Congresso Pátrio, que pode manter ou derrubar o veto.
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