google.com, pub-1419914821759137, DIRECT, f08c47fec0942fa0
×

As mães mais icônicas das telas

As mães mais icônicas das telas


Quando o tema é mãe, não importa se é na vida real ou nas telas do cinema e da TV, o jeito de cuidar, litigar, proteger e amar é quase sempre reconhecível. Quem nunca assistiu a uma cena e pensou “isso é a face da minha mãe”? No Dia das Mães, zero melhor do que lembrar aquelas personagens que marcaram gerações, arrancaram risadas, emocionaram e, de alguma forma, representaram mães que a gente conhece muito,  mudam os endereços, mas o jeitinho materno é praticamente o mesmo.

Veja as fotos

Reprodução/

Reprodução/

Reproduçao/

Reproduçao/

Reproduçao/Globo

Reproduçao/Orbe

Reproduçao/

Reproduçao/

Reproduçao/

Reproduçao/

Reproduçao/

Reproduçao/

Reproduçao/

Reproduçao/

Reproduçao/Globo

Reproduçao/Orbe


Rochelle – Todo Mundo Odeia o Chris

Na dez de 1980 retratada pela série, Rochelle virou sinônimo de mando. Com seu jeito direto e frases memoráveis, ela representou mães que não medem palavras para manter a ordem. Com um humor amolado, equilibrava a rijeza da vida com a exigência típica de quem só quer o melhor para os filhos.

Jay Kyle – Eu, a Patroa e as Crianças

Jay era o pilar da família Kyle. Ao lado do excêntrico Michael Kyle, ela mantinha o estabilidade da morada com firmeza e pesar. Mãe de três, ela transitava entre a mando e o protecção, trazendo para a TV uma imagem de mãe moderna, muitas vezes mediadora das confusões provocadas por seu marido e filhos.

Dona Nenê – A Grande Família

A clássica matriarca do subúrbio carioca foi por anos o coração da fictícia família Silva. Com paciência quase infinita e humor afetuoso, Dona Nenê enfrentava os dilemas do cotidiano, equilibrando as trapalhadas do Lineu, as artimanhas do Agostinho e as dúvidas de Tuco. Uma mãe que ensinava com afeto e temperava tudo com comida boa e sabedoria popular.

Lorelai Gilmore – Gilmore Girls

Lorelai desafiou convenções ao gerar a filha, Rory, sozinha, em um relacionamento mais próximo ao de uma amiga do que de uma mãe tradicional. Em meio a cafés intermináveis e diálogos rápidos, ela representava mães independentes, que encontraram na parceria com os filhos uma novidade forma de educar.

Gloria Franzino-Pritchett – Modern Family

Diretamente da Colômbia para o coração da Califórnia, Gloria trouxe intensidade e afeto para a família multicultural da série. Mãe superprotetora, mas também apaixonada e leal, ela representava a figura materna latina com autenticidade. 

Dona Hermínia – Minha Mãe é uma Peça

Inspirada em tantas mães brasileiras, Dona Hermínia conquistou o país com sua sinceridade escancarada e jeito intempestivo de amar. Baseada na mãe de Paulo Gustavo, a personagem dialoga com a experiência de muitas mulheres que educam com rigidez e zelo, sempre com uma ponta de excesso, que só aumenta o carinho do público.

Sra. George – Meninas Malvadas

Nem toda mãe da ficção segue os moldes tradicionais. A Sra. George, com seu inseparável suéter rosa e tentativas de se enturmar com as amigas da filha, era o retrato da “mãe descolada”. Ainda que caricata, a personagem satirizava mães que tentam expelir a intervalo geracional a qualquer dispêndio, às vezes, exagerando na ração.

Maria do Carmo – Senhora do Fado

Na dramaturgia brasileira, poucas mães carregaram tanta força quanto Maria do Carmo. Determinada a reencontrar a filha raptada ainda bebê, ela moveu firmamento e terreno em nome do paixão materno. Símbolo de resistência e coragem, representava a mãe que não desiste,nem quando o rumo tenta derrubá-la.



Source link

Publicar comentário