Maternidade e liderança: como grandes empresárias equilibram filhos e carreira de sucesso
No Dia das Mães, comemorado neste domingo (11/5), duas líderes inspiradoras compartilharam em entrevista exclusiva ao portal LeoDias os desafios e aprendizados de conciliar a vida profissional com a maternidade
Ser mãe e ocupar posições de destaque no mundo corporativo é uma veras cada vez mais geral, mas que ainda exige jogo de cintura, resiliência e, supra de tudo, uma rede de pedestal. Em entrevista exclusiva ao portal LeoDias, as empresárias Fátima Pissarra, fundadora e CEO da Mynd, filial de marketing de influência, e Denize Savi, Diretora da Chilli Beans, abriram o coração sobre uma vez que equilibram a maternidade com carreiras de sucesso.
Ambas destacam que a maternidade transformou não exclusivamente suas vidas pessoais, mas também a forma uma vez que lideram. “Aprendi a ser mais paciente, maleável e empática”, afirma Denize, mãe de Sofia, de 18 anos e Noah, de 2. Já Fátima, mãe de Carolina 18 anos, Luiz e Beatriz, de 11 anos, reforça: “A maternidade me trouxe um siso de urgência e perspicuidade sobre o que realmente importa”.
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Denize Savi, uma das diretoras da Chilli Beans, técnico em Ciência da Felicidade, é mãe de Sofia, de 18 anos, e de Noah, de 2 anos. Para ela, a maternidade representou um marco fundamental em sua vida, não exclusivamente pessoal, mas também profissional. “A maternidade é um marco na vida de uma mulher em todos os aspectos. Mesmo sendo um momento incrível e transformador – no sentido mais profundo que se possa imaginar –, é também extremamente reptador, pois traz consigo uma série de questões, desde o quanto esse processo pode impactar na curso até o terror da própria missão de ser mãe”, compartilha Denize.
Ela lembra que, no início, teve receio de perder o foco profissional. “Confesso que tive receio de perder o fulgor profissional por ter que dividir a minha atenção e foco. Mas a natureza é tão sábia que nos faz desenvolver habilidades altamente valiosas, uma vez que a capacidade de gerenciar múltiplas tarefas de forma eficiente e fazer melhor a gestão de tempo e definição de prioridades”, afirma.
Fátima Pissarra, CEO e fundadora da Mynd, filial de gerenciamento de talentos, também reflete sobre o impacto da maternidade na sua forma de liderar. Mãe de Carolina, de 18 anos, e dos gêmeos Luiz e Beatriz, de 11 anos, ela destaca a transformação no seu siso de urgência e empatia. “A maternidade me transformou em muitos níveis, e um dos impactos mais fortes foi o siso de urgência. De querer viver intensamente, de focar no que realmente importa e de não desperdiçar tempo com o que não agrega”, diz Fátima. Ela complementa, enfatizando que a experiência materna também a tornou mais empática, tanto na vida pessoal quanto profissional. “Passei a olhar para as pessoas ao meu volta de forma mais completa, enxergando que, por trás de cada profissional, existe uma história, uma família e desafios que não aparecem no crachá”, explica.
Desafios e decisões
Ainda em entrevista ao portal LeoDias, ambas revelaram que enfrentaram momentos de reflexão sobre uma vez que lastrar as demandas da maternidade e da curso. Denize, por exemplo, conta que, depois o promanação de Sofia, fez a escolha consciente de pausar sua curso uma vez que jornalista para se destinar totalmente à maternidade. “Tive o privilégio de fazer essa escolha e vivi intensamente a maternidade. No entanto, senti que isso atrasou um pouco meu processo de subida profissional, um tanto que não me arrependo”, diz. Ela adiciona que, ao engravidar novamente de Noah, decidiu conciliar os dois mundos. “Na minha segunda prenhez, optei por conciliar a maternidade com a curso, até porque estava com 43 anos e iniciando uma novidade história profissional”, afirma.
Fátima, por outro lado, compartilha que, embora tenha sentido uma pressão para desacelerar em sua curso depois a maternidade, nunca cogitou deixar sua profissão. “Infelizmente, nós mulheres ainda enfrentamos uma pressão enorme da sociedade para deixarmos a curso de lado em nome da família, uma vez que se fosse impossível lastrar os dois papéis. Eu sempre senti essa cobrança, mas nunca cogitei despovoar minha profissão”, diz com firmeza.
O repto da culpa
O sentimento de culpa, que permeia a vida de muitas mães, também é um tanto com o qual ambas lidam incessantemente. Para Fátima, um dos maiores desafios foi mourejar com a culpa interna de não ser capaz de estar em todos os lugares ao mesmo tempo. “O maior repto foi mourejar com a culpa. É um sentimento soturno que aparece quando a gente precisa fazer escolhas”, confessa. Para ela, a percepção de que não é verosímil ser impecável em todos os papéis foi um tirocínio fundamental. “Levei um tempo para entender que estou dando o meu melhor. Que ser mãe e profissional não são caminhos opostos, eles se complementam”, afirma.
Denize compartilha uma visão semelhante, destacando o repto de lastrar a vida pessoal e profissional, principalmente em relação aos estereótipos e preconceitos que muitas vezes as mães enfrentam no envolvente corporativo. “Com a maternidade isso aflora ainda mais, só que em alguns contextos, ainda há estereótipos ou preconceitos relacionados à maternidade, o que pode impactar a forma uma vez que a mulher é percebida ou avaliada uma vez que líder”, reflete Denize.
A valor da rede de pedestal
Para ambas, ter uma rede de pedestal sólida foi necessário para lastrar os desafios da maternidade com a curso. Denize conta que, com sua primeira filha, teve o pedestal integral da família, mormente da mãe, que morava perto e a auxiliava em tudo. Já com Noah, vivendo em São Paulo, sem a proximidade da família, ela contratou profissionais que a ajudaram a gerenciar o cotidiano. “Babá salva casório (risos). Com essa rede de pedestal, consigo não só ter a minha curso, uma vez que uma vida conjugal em estabilidade”, brinca Denize.
Fátima também destaca a valor da rede de pedestal em sua vida, mencionando o pedestal necessário de profissionais que a acompanham desde o promanação de sua primeira filha, Carolina, e que ainda ajudam a cuidar dos gêmeos. “Tenho ao meu lado profissionais incríveis, que me acompanham desde o promanação da minha filha mais velha, a Carolina, e fazem secção da nossa história até hoje com os meus filhos Luiz e Beatriz”, conta Fátima, enfatizando a valor de delegar e buscar pedestal.
A maternidade na liderança
A maternidade, para ambas, foi um divisor de águas na forma uma vez que lideram suas equipes. Denize acredita que, com o tempo, se tornou uma líder mais empática e sensível às necessidades dos outros. “A experiência de cuidar de um rebento transforma a nossa capacidade de mourejar com as pessoas: ela aflora em nós a sensibilidade de compreender as necessidades dos outros, de ser empático, e a empatia é uma habilidade necessário para liderar equipes”, explica Denize. Ela também acredita que a maternidade a ensinou a enfrentar desafios com mais resiliência. “Zero melhor do que ser mãe para entender que maternar, assim uma vez que liderar, são experiências que nos tornam mais fortes”, diz.
Fátima concorda, compartilhando que a maternidade a tornou uma líder mais maleável e humana. “A maternidade me transformou, me tornei uma líder mais humana, mais paciente e, supra de tudo, mais maleável”, diz Fátima. Ela enfatiza que, ao tornar-se mãe, aprendeu a mourejar com as particularidades de cada tipo, seja em morada ou no trabalho. “Quando você se torna mãe, entende que não existe manual que dê conta de tudo. Cada rapaz tem seu tempo, seu jeito, suas necessidades. E isso me fez enxergar que, no envolvente de trabalho, é a mesma coisa”, afirma Fátima.
Inclusão e pedestal
Ambas acreditam que as experiências de maternidade influenciam diretamente a cultura das empresas que lideram. Denize, primeiro da Chilli Beans, compartilha sua visão sobre uma vez que a maternidade pode impactar positivamente uma empresa. “Para que as mães possam entender cargos de liderança, o envolvente corporativo precisa evoluir de uma cultura tradicionalmente rígida para uma mais maleável, inclusiva e que valorize a inconstância de trajetórias”, diz ela, destacando a valor de políticas de pedestal e de um envolvente que priorize o bem-estar dos colaboradores.
Fátima, que comanda a Mynd, compartilha a mesma visão de inclusão, ressaltando que as empresas devem gerar ambientes que respeitem e integrem as necessidades das mães. “Entendemos que a maternidade não é um repto individual, mas uma vivência coletiva que precisa ser compreendida e respeitada no envolvente de trabalho”, explica Fátima, defendendo uma cultura organizacional mais humana e maleável.
Conselhos para mulheres
Para as mulheres que buscam conciliar a maternidade com a curso, Denize tem um juízo evidente: “Crescer profissionalmente sem penetrar mão da maternidade é, sim, um objetivo verosímil e desejável – apesar de reptador. A primeira coisa que aprendi é que não existe estabilidade perfeito o tempo todo, e sim escolhas conscientes todos os dias”, afirma Denize. Ela destaca a valor de investir no próprio bem-estar e de ter gentileza consigo mesma.
Fátima também tem conselhos poderosos para as mulheres nessa jornada. “Não acredite na teoria equivocada de que você precisa escolher entre ser mãe ou ter uma curso de sucesso. Essa visão limitante é uma construção social que, aos poucos, precisamos desconstruir”, diz Fátima. Ela acredita que, com pedestal e autoconfiança, é verosímil edificar uma curso refulgente sem penetrar mão da maternidade.
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