Presidente da CPI das Bets reforça que Virginia é testemunha, e não investigada
O presidente da Percentagem Parlamentar de Sindicância (CPI) das Bets, o senador Hiran (PP-RR) afirmou no início da sessão que escuta Virginia Fonseca que ela está presente porquê testemunha, e não porquê investigada.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federalista (STF) autorizou que Virginia permaneça em silêncio durante todo o testemunho, se quiser. Outrossim, ela teve recta a estar acompanhada de um jurista e a ter seus direitos garantidos para não tolerar qualquer tipo de constrangimento ou ameaço.
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“A famosa tem o recta de ser inquirida com pundonor, urbanidade e reverência, vedada sua submissão e quaisquer constrangimentos físicos ou morais”, determinou Mendes no despacho.
A convocação de Virgínia foi feita pela relatora da CPI, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS). Em sua fala inicial, Soraya destacou que a intenção não era “expor ninguém”. “Nossa intenção não é expor absolutamente ninguém. A gente conversou ontem que, dependendo, a gente pode suspender a transmissão ao vivo. Nós não queremos expor ninguém cá. Queremos aprimorar a legislação”, diz a senadora.
Em sua justificativa para pedir a presença de Virginia, Soraya justificou sua solicitação afirmando que a influenciadora tem “expressiva popularidade e relevância, além da potente influência sobre milhões de seguidores no envolvente do dedo, onde já fez campanhas publicitárias para jogos de contratempo e apostas online”.
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