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Entenda por que instabilidade na CBF não prejudicou acordo com Ancelotti

Entenda por que instabilidade na CBF não prejudicou acordo com Ancelotti


Segundo apuração de Lauro Jardim, do O Orbe, oposição garantiu ao técnico base unânime dentro da CBF, mesmo em caso de troca na presidência

Carlo Ancelotti decidiu admitir o comando da Seleção Brasileira em seguida receber garantias de que sua contratação era vista uma vez que consenso entre todas as alas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), inclusive da oposição ao presidente Ednaldo Rodrigues, que balança no cargo.

A informação foi revelada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Orbe, que detalhou uma vez que o base unânime entre os dirigentes, mesmo em meio à crise política interna da entidade, foi decisivo para o acerto com o treinador italiano.

Segundo o jornalista, a viradela nas conversas aconteceu no momento mais quebrável da crise política enfrentada por Ednaldo Rodrigues, atual presidente da CBF. Apesar da instabilidade jurídica e da possibilidade real de retiro do dirigente, Ancelotti aceitou o invitação porque recebeu garantias de que seu nome era unanimidade entre todos os grupos internos da entidade, inclusive da oposição.

Veja as fotos

Reprodução/mrancelotti

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Reprodução/carloancelotti

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Reprodução

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De convenção com a apuração de Lauro Jardim, intermediários ligados à flanco opositora procuraram Ancelotti durante as tratativas e asseguraram que, independentemente de quem esteja na presidência, a contratação teria respaldo totalidade. A segurança política oferecida ao treinador foi decisiva para que ele desse o aval final, mesmo sem negociar com outras lideranças que eventualmente possam assumir o comando da entidade.

A confirmação da chegada do italiano foi feita pela CBF nesta segunda-feira (12/5), mas o planejamento já vinha sendo transportado há meses — em paralelo ao agravamento da crise institucional na entidade.

Crise segue ensejo na CBF

A permanência de Ednaldo Rodrigues no incumbência é questionada na Justiça, em seguida indícios de verosímil falsificação de assinatura do ex-presidente Coronel Nunes em um convenção que manteve Ednaldo na presidência com aval do Supremo Tribunal Federalista (STF). Na última quarta-feira (7/5), o ministro Gilmar Mendes determinou que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) apurasse o caso.

A audiência que ouviria Nunes nesta segunda-feira foi cancelada. Segundo despacho do desembargador Gabriel de Oliveira Zefiro, o interrogatório “perdeu objeto” por desculpa do não presença de uma das partes. A resguardo de Nunes, representada pelo diretor jurídico da CBF, André Mattos, não se manifestou sobre a pouquidade.

Repercussão no meio esportivo

A nomeação de Ancelotti repercutiu em diversos setores. O narrador Galvão Bueno, em seu programa Galvão e Amigos, da Band, celebrou a chegada do técnico, mas pontuou a instabilidade da CBF.

“Ancelotti vai assumir a seleção num período que a CBF enfrenta tremenda turbulência! E se Ednaldo tombar, ele fica ou vai embora?”, questionou Galvão.

Ele também relembrou conversas com o presidente da entidade na Despensa de 2022: “Porquê eu já disse várias vezes, em um almoço na Despensa do Sondar, o presidente da CBF me perguntou o nome de um técnico estrangeiro! E eu disse que, para mim, o melhor era Carlo Ancelotti!”

Apesar do envolvente conturbado, a garantia de base político interno e a crédito no projeto técnico foram determinantes para a roboração do invitação por secção de Ancelotti, de convenção com a revelação feita por Lauro Jardim. O treinador trará sua percentagem técnica e iniciará o trabalho em seguida o término da temporada europeia.

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