google.com, pub-1419914821759137, DIRECT, f08c47fec0942fa0
×

Tratamento inédito “reescreve” DNA de bebê e o cura de doença genética rara

Tratamento inédito “reescreve” DNA de bebê e o cura de doença genética rara


Método revolucionário é considerada a primeira terapia genética em pacientes individuais

Um bebê norte-americano de 2 anos foi curado de uma doença rara posteriormente ser o primeiro a passar por um tratamento de terapia genética na história. O tratamento revolucionário realizado nos Estados Unidos nessa quinta-feira (15/5), que “reescreve” sequências do DNA do paciente, pode ter terminado de terebrar portas para a tratamento de inúmeras doenças ao volta do mundo.

Os resultados da pesquisa dos médicos do Hospital Pediátrico da Pensilvânia foram publicados em revistas médicas e na prensa norte-americana, e trazem esperança para tratamento de condições genéticas raras e de pouco interesse mercantil.

Veja as fotos

Divulgação

Divulgação

Divulgação

Divulgação

Divulgação

Divulgação

Divulgação

Divulgação

Divulgação

Divulgação


Kyle Junior foi diagnosticado aos sete dias de vida com a deficiência CPS1, causada por um gene vasqueiro presente em 1 a cada 1,3 milhões de recém-nascidos. A doença pode ser infalível e, ao longo da vida, pode provocar graves atrasos mentais e de desenvolvimento dos órgãos.

A princípio, a única esperança para o bebê dos EUA seria um transplante de fígado, um processo frágil e de difícil chegada na rede de saúde norte-americano.

Aos pais do pequeno, no entanto, os pesquisadores da Pensilvânia ofereceram a possibilidade de um tratamento experimental que, caso desse manifesto, poderia desenvolver um medicamento personalizado capaz de reprogramar o DNA das células e “extinguir” o gene responsável pela deficiência.

“Nosso rebento estava doente. Ou era o transplante ou nós davamos a ele o medicamento que ninguém tinha tomado antes”, conta o pai do pequeno. “Era uma escolha impossível, mas nós sentíamos que essa era a melhor opção para uma vida que, a essa fundura, nós não saberíamos se ele poderia viver”, completou.

Pelo caráter experimental, os médicos ainda não têm certeza se o tratamento será definitivo, ou se Kyle deverá tomar novas doses ao longo da vida.

O resultado, porém, é inovador e enche de esperanças em casos de outras mutações genéticas, doenças neurológicas, condições porquê distrofia muscular, entre outros.

“Não acho que esteja exagerando ao expor que oriente é o horizonte da medicina. Minha esperança é que, um dia, nenhum paciente com doenças raras morra prematuramente por ‘erros de ortografia’ em seus genes, porque seremos capazes de corrigi-los”, declarou Kiran Musunuru, perito em edição genética da Universidade da Pensilvânia e membro da equipe que desenvolveu o medicamento.



Source link

Publicar comentário