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Presidente da FIFA se atrasa em congresso e gera tensão com dirigentes europeus

Presidente da FIFA se atrasa em congresso e gera tensão com dirigentes europeus


Presidente da entidade foi indiciado de priorizar agendas políticas ao prolongar chegada a evento que reuniu confederações de todo o mundo

Um tardança de mais de duas horas na chegada de Gianni Infantino ao congresso da Fifa, realizado nesta semana em Luque, no Paraguai, gerou poderoso reação de dirigentes europeus e abriu uma crise no elevado escalão do futebol mundial. Segundo a emissora britânica BBC, a UEFA acusou o presidente da FIFA de colocar “interesses políticos privados” supra das necessidades do esporte, posteriormente ele prolongar sua presença no evento para escoltar uma missão diplomática no Oriente Médio ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Infantino desembarcou no Meio de Convenções da Conmebol às 12h47 (hora lugar), quando a rombo do congresso já estava atrasada em duas horas e dezessete minutos. O horário solene da cerimônia estava marcado para as 10h30. Em enunciação solene, o mandatário da Fifa defendeu-se afirmando que sua escassez inicial ocorreu por compromissos considerados estratégicos.

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Reprodução

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Gianni Infantino, presidente da FIFA

Gianni Infantino, presidente da FIFA

Reprodução/gianni_infantino

Reprodução/gianni_infantino


“A missão no exterior foi crucial para simbolizar o futebol em discussões importantes com líderes mundiais em política e economia”, explicou.

A justificativa, no entanto, não foi muito recebida pela delegação europeia. O presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, comandou um protesto simbólico e deixou o plenário escoltado de outros dirigentes durante um dos intervalos do evento. Quando os trabalhos foram retomados, diversas cadeiras ficaram visivelmente vazias.

Em nota, a Uefa criticou o incidente. “O congresso da Fifa é um dos encontros mais importantes do futebol mundial. Modificar o calendário para atender somente a interesses políticos privados não presta nenhum serviço ao jogo”, declarou a confederação europeia, classificando a situação uma vez que “profundamente plangente”.

O gesto de protesto não foi restrito dos representantes da Europa. Delegados da Concacaf, confederação que abrange países da América do Setentrião, Médio e Caribe, também deixaram o lugar antes do fechamento solene, o que evidenciou o clima de insatisfação entre diferentes blocos da Fifa.

Diante da repercussão negativa, o secretário-geral da Fifa, Mattias Grafstrom, tentou amenizar a situação. “O presidente explicou os motivos do seu tardança. Ele tinha assuntos importantes para tratar e tivemos um ótimo congresso cá. A Fifa mantém um magnífico relacionamento com a Uefa e com seus membros europeus”, afirmou.

O congresso, organizado anualmente, reúne representantes de todas as confederações filiadas e costuma ser palco de discussões estratégicas sobre o horizonte do futebol global. Neste ano, porém, o foco saiu da tarifa esportiva e foi tomado pelo mal-estar político causado pela escassez inicial do principal dirigente da entidade.

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