Rodrigo brilha e leva o Brasil ao hepta no Mundial de Futebol de Areia

O Brasil é heptacampeão mundial de futebol de areia. No último domingo (11/5), a Seleção Brasileira venceu Belarus por 4 a 3 em uma final emocionante e conquistou mais um título para a coleção. E se a taça voltou para morada, muito se deve à liderança e ao talento de Rodrigo, capitão da equipe e eleito o melhor jogador da Despensa do Mundo 2025. Em entrevista exclusiva ao portal LeoDias, o camisa 9 abriu o coração sobre a emoção da conquista, superação de uma lesão, clima nos bastidores e seus próximos passos.

Superação

Mesmo sendo destaque do torneio, Rodrigo revelou que não chegou 100% para os momentos decisivos. “Infelizmente, durante a competição sofri uma lesão no púbis, e isso tava fazendo com que eu não estivesse 100% nas últimas partidas. Mas isso só serviu para valorizar ainda mais a nossa conquista, na raça, no paixão, na superação”, declarou Rodrigo.

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Perfurar em tela enxurrada

Reprodução/cbf_beachsoccer

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Prêmio individual

O jogador foi eleito o melhor jogador da Despensa do Mundo, no entanto, Rodrigo preferiu dividir os méritos com todo o grupo que esteve no Mundial. “Fico muito feliz, sinal de que nosso trabalho está sendo feito da melhor forma. Mas sempre colocando o coletivo em primeiro lugar, pois sem meus companheiros eu não conseguiria invadir esses prêmios individuais”, destacou.

Final

O momento mais marcante? Não poderia ser outro a final contra Belarus, em Seychelles. Bombeiro da Seleção na competição, com sete gols, Rodrigo marcou duas vezes na final, inclusive o que decretou o título.

“Sem incerteza nenhuma, a final. Estávamos ganhando de 3 a 1 e a seleção de Belarus empatou a partida. Faltando poucos minutos, consegui fazer o gol do título”, relembrou Rodrigo.

A primeira Despensa do Mundo aconteceu em 2005, com o título da França, no Rio de Janeiro. A primeira conquista do Brasil foi em 2006. Posteriormente o primeiro título, a Seleção Brasileira não parou de levantar taças. Ganhou em 2007, 2008, 2009, 2017, 2024 e, agora, em 2025.

Bastidores

Rodrigo também revelou o clima no vestiário antes da grande decisão. “A cobrança sempre vai subsistir, pois sabemos o tamanho da instituição que representamos. Mas por se tratar de uma final, sabíamos que não seria fácil… Graças a Deus deu tudo evidente, trouxemos o hepta para o Brasil!”, contou.

Próximos passos do R9

E o que vem por aí para o camisa 9 da Seleção Brasileira? O jogador atua pelo Flamengo no Brasil e segue o trabalho para disputar novas partidas com o Brasil. “Continuarei trabalhando bastante para que eu esteja nas próximas convocações, mas acredito que só terá jogo no segundo semestre”, afirmou.

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