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Corrupção, assédio e mais: 5 dos últimos 6 presidentes da CBF foram presos ou afastados

Corrupção, assédio e mais: 5 dos últimos 6 presidentes da CBF foram presos ou afastados


Histórico vem à tona depois novo solidão de Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF

Prevaricação, assédio sexual e suspeita de fraude: o histórico da Confederação Brasileira de Futebol não é zero positivo. Cinco dos últimos seis presidentes da entidade foram presos ou afastados do comando da CBF pelos mais diferentes crimes e irregularidades. O caso mais recente em destaque é o de Ednaldo Rodrigues, longínquo nesta quinta-feira (15/5) do comando da entidade por suspeitas de falsificação de uma assinatura no pacto, homologado no STF, que o garantiu firmeza política.

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Reprodução/cbf

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Confederação Brasileira de Futebol (CBF)Reprodução


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Ednaldo Rodrigues (2021-2025)

O nome que está “na boca do povo” acumulou polêmicas no comando da entidade. Já nos primeiros meses no comando, foi criminado de privilegiar familiares, contratando serviços da empresa de sua própria filha (um pouco vedado pelo regimento da entidade) para um evento na sede da CBF. Ou por outra, deu um função de crédito na Conmebol para o próprio genro e o “presenteou” com um curso de R$ 75 milénio da CBF Academy.

No final de 2023, foi longínquo pela primeira vez do comando da CBF pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) por conta de irregularidades na eleição que o colocou no comando da entidade em primeiro procuração em 2022. Na idade, chegou a ser criminado de “compra de votos”. Meses depois, no entanto, já no prelúdios de 2024, o ministro do STF Gilmar Mendes derrubou a decisão que o tirou do comando da CBF.

No prelúdios deste ano, 2025, foi homologado um pacto para prometer firmeza política na entidade e testificar a realização de um novo pleito. No entanto, uma série de reportagens exclusivas do Portal LeoDias atestaram que um dos signatários do pacto, o ex-presidente interino da CBF, Antônio Carlos Nunes, havia afirmado à Justiça que não possuía condições cognitivas de comemorar decisões judiciais. Ou por outra, um laudo grafotécnico, feito pela perita Jacqueline Tirotti, atestou que assinatura não pertencia ao ex-dirigente.

Com isso, o TJ-RJ anulou o pacto e voltou a derrubar Ednaldo da presidência. O agora presidente longínquo da CBF tenta virar a decisão através de um pedido de tutela de urgência no Supremo, que está nas mãos do ministro Gilmar Mendes.

Rogério Cabloco (2019-2021)

Em 2021, um novo escândalo estourou na CBF: o portanto presidente, Rogério Mestiço, foi criminado de assediar sexualmente uma funcionária. Em um áudio divulgado pelos jornalistas Gabriela Moreira e Martín Fernandez, Mestiço pergunta a uma colaboradora: “Você se masturba?”

O incidente se deu depois o dirigente chamá-la para uma reunião a portas fechadas no terceiro andejar da entidade. Por lá, ele sugeriu que a funcionária retirasse a máscara (idade da pandemia de Covid-19) para tomar uma taça de vinho com o dirigente.

Depois o ocorrido, Mestiço foi escopo de três denúncias na Percentagem de Moral da CBF por assédio moral e sexual e acabou longínquo, em um primeiro momento, por 21 meses, antes da decisão definitiva que o tirou do comando da entidade. No contextura judicial, o ex-dirigente se livrou de ser denunciado depois doar R$ 100 milénio para ONG’s que combatem a violência contra a mulher e o desamparo de animais domésticos.

Marco Polo Del Nero (2015-2017)

Publicado uma vez que o presidente da CBF mais “ausente” em eventos da Seleção Brasileira, Marco Polo Del Nero teve uma passagem “apagada” pelo comando da entidade. Muito se deve ao vestimenta de ele, durante todo o procuração, evitar viagens ao exterior por susto de prisão.

Em maio de 2015, no prelúdios de seu procuração uma vez que presidente da CBF, um escândalo envolvendo presidentes e dirigentes de federações de futebol na América do Sul (CONMEBOL) e da América do Setentrião (CONCACAF), chocou o esporte. O caso, que ficou sabido uma vez que “Fifagate” acarretou na prisão de diversos dirigentes durante a eleição na FIFA em Zurique, na Suíça, naquele ano.

Marco Polo Del Nero, que estava entre os investigados, mas não havia sido recluso, fugiu do evento às pressas e voltou ao Brasil. A partir dali, o dirigente ficou mais de dois anos “recluso” na sede da CBF, sem comparecer a eventos oficiais no exterior, com susto de ser levado por agentes da Interpol. Em dezembro de 2017, acabou precito do futebol depois votação do Comitê de Moral da FIFA por suborno e prevaricação.

José Maria Marín (2012-2015)

Marín foi o último presidente da CBF a conseguir “terminar” seu procuração primeiro da entidade, mas não sem polêmicas. O dirigente foi um dos presos no escândalo do “Fifagate” em 2015 em Zurique e foi indigitado por crimes de prevaricação, fraude, lavagem de quantia e formação de quadrilha. Assim uma vez que Del Nero, foi precito de qualquer atividade que envolva o futebol profissional e foi recluso nos Estados Unidos pelos crimes citados. Ele acabou deixando a prisão por “razões humanitárias”.

Quando era vice-presidente, Marín também foi envolvido em uma polêmica por “roubar” uma medalha da Despensa São Paulo de Futebol Jr. em 2012. Foi durante sua gestão que em 2014, a Seleção Brasileira protagonizou o maior vexame de sua história com a guião na semifinal da Despensa do Mundo, disputada no país, por 7 a 1 contra a Alemanha.

Além do histórico na CBF, Marín também teve curso política significativa, chegando a ser vice-governador de São Paulo entre 1979 e 1982 e governador entre 1982 e 1983 depois a repúdio de Paulo Maluf.

Ricardo Teixeira (1989-2012)

Um dos mais longevos e polêmicos presidentes da história da CBF foi, sem incerteza, Ricardo Teixeira. Publicado por nem gostar de futebol, Teixeira foi alçado à entidade na dezena de 1970, com a “ajuda” de seu sogro e ex-presidente da CBD e da FIFA, João Havelange.

Teixeira assumiu a presidência da CBF em 1989 e, a partir dali, ficou mais de duas décadas no comando da entidade. Réu de omitir bens em declarações de Imposto de Renda, e de firmar contratos lesivos para a CBF e o futebol brasílico (em peculiar com a Nike), Teixeira centralizou o poder em torno de si e comandou a entidade a “braço de ferro”.

Chegou a depor na CPI do Futebol e na CPI da CBF/Nike no prelúdios dos anos 2000, mas só veio a renunciar ao função em 2012, depois uma série de reportagens feitas pela Record que denunciavam sua gestão. Só veio a ser precito do futebol em 2019 pela FIFA.

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