O Dominó vai voltar? Perto do extinto grupo completar 40 anos, Afonso Nigro responde
O profissional da música conversou com o portal LeoDias nos bastidores de uma sarau luxuosa em São Paulo, falando sobre provável retorno do conjunto
O portal LeoDias conversou com Afonso Nigro, produtor músico e ex-integrante da boyband Dominó, diretamente da sarau de Junior Donatto na última quarta-feira (21/5). Prestigiando o assessor e cerimonialista na Grande São Paulo, o cantor e ex-ator bateu um papo com o repórter Nizam Hayek, contando se o grupo pode ter uma volta solene em ritmo de comemoração. O conjunto, desde a sua primeira formação, estaria prestes a completar 40 anos de existência. Será que vai rolar um retorno? Descubra!
“Acho difícil (uma volta) e com o Dominó é quase impossível, porque a gente tomou rumos muito diferentes. Marcos hoje é empresário, publicitário e muito bem-sucedido; Marcelo mora nos Estados Unidos; Nill acho que mora em Curitiba, se não me ilusão. Portanto, assim, a gente se distanciou. Marcos, eu tenho uma proximidade, e os outros 2 eu não vejo há décadas. Acho muito difícil a gente conseguir fazer um revival (retorno), mas esse ano, em junho, o Dominó faz 40 anos do lançamento”, disparou Nigro.
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“Foi lançado em junho de 1985 no ‘Fantástico’. Alguma coisa vou aprontar. Dá vontade de juntar, mas uma vez que os três não vivem mais disso, é praticamente impossível parar todo mundo. Cada um com as suas empresas e, graças a muito trabalho e a Deus, está todo mundo muito muito. É difícil falar: ‘Vamos parar um mês para ensaiar e lembrar de coreografia’. Eu não tenho nem lombar para isso mais, gente. Não dá, não!”, completou Afonso. Questionado sobre os projetos e uma vez que anda a rotina profissional, compartilhou detalhes da temporada atual.
“Eu tenho uma empresa chamada Nigro Entretenimento, que atualmente é a que possui o casting mais vasto no mercado. Hoje em dia, não consigo mais realizar meus projetos sozinho. Para você ter uma teoria, são três festas acontecendo ao mesmo tempo: em uma delas eu quina, e nas outras duas, outros artistas se apresentam com outra orquestra. Sempre em eventos corporativos e sociais, por isso a galera acaba não vendo em moradia. Não há venda de ingressos; só para entender e permanecer mais objetivo”, finalizou o músico.
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