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Crise de Burnout em “Vale Tudo” escancara os riscos da pressão no trabalho

Crise de Burnout em “Vale Tudo” escancara os riscos da pressão no trabalho


Em seguida colapso de Renato na romance, especialistas alertam para os perigos do esgotamento profissional e destacam medidas de prevenção

Nos últimos capítulos de “Vale Tudo”, Renato, vivido por João Vicente de Castro, desmaiou no escritório em seguida uma crise intensa causada por excesso de trabalho e uso contínuo de estimulantes. O diagnóstico foi revelado depois porquê síndrome de burnout. A romance coloca em cena uma veras que atinge milhões de trabalhadores no Brasil e no mundo e acende o alerta para os riscos da pressão profissional sem limites.

Em entrevista ao portal LeoDias, a psicóloga Amanda Carvalhal destaca que a lógica de produtividade extrema torna os ambientes de trabalho cada vez mais tóxicos. “Muitos ignoram os sinais do corpo para executar metas inatingíveis”, alerta. Já o legista trabalhista, Leonardo Loureiro, reforça a influência da prevenção: “A gestão emocional deve ser tratada porquê estratégia, não porquê luxo”, afirma.

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Reprodução/Globo

Renato (João Vicente de Castro) em “Vale Tudo”Reprodução/Mundo

Manoella Mello/Globo

Solange (Alice Wegmann) e Renato (João Vicente de Roble) em “Vale Tudo”Manoella Mello/Mundo

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João Vicente interpreta o personagem Renato Filipelli na romance “Vale Tudo”Reprodução Instagram

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João Vicente interpreta o personagem Renato Filipelli na romance “Vale Tudo”Reprodução Instagram

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Alice Wegmann e João Vicente interpretam Solange Duprat e Renato Filipelli na romance “Vale Tudo”Reprodução Instagram

Reprodução: Globo

Ivan (Renato Góes) e Raquel (Taís Araujo) em cena de “Vale Tudo”Reprodução: Mundo


Entre as medidas recomendadas estão o escora psicológico, políticas de estabilidade entre vida pessoal e profissional e treinamentos para líderes. O ideal é que gestores saibam reconhecer sinais de esgotamento nas equipes e tomem medidas rapidamente. “Empresas que cuidam da saúde mental retêm talentos e reduzem afastamentos”, conclui Loureiro.

“O colaborador que for diagnosticado com o transtorno tem recta ao auxílio-doença do INSS, caso o isolamento seja superior a 15 dias. Aliás, deverá ter segurança no serviço, por pelo menos 12 meses, em seguida o retorno ao trabalho”, ressalta o técnico.

Reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) porquê doença ocupacional desde 2022, a síndrome passou a integrar a novidade CID em vigor no Brasil em 2025. Os sintomas vão de esgotamento físico e mental a insônia, dores musculares, alterações nos batimentos cardíacos e sensação estável de fracasso.



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