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Bebês reborn: O mercado lucrativo por trás da nova febre da internet

Bebês reborn: O mercado lucrativo por trás da nova febre da internet


As bonecas hiper-realistas conhecidas uma vez que bebês reborn se tornaram uma verdadeira febre nos últimos anos. Com figura que imita perfeitamente um recém-nascido, elas conquistaram milhares de pessoas e viralizaram nas redes sociais, principalmente posteriormente vídeos de influenciadoras simulando o “parto” dessas bonecas ganharem grande repercussão na internet e até em programas de televisão.

Cada pormenor dessas bonecas é pensado para se assemelhar ao supremo a um bebê real. A textura da pele, os fios de cabelo implantados fio a fio, os olhos, os cílios, veias, manchas e até pequenas rugas são cuidadosamente trabalhados, o que torna esse resultado muito dissemelhante de uma boneca generalidade.

Veja as fotos

Reprodução

Bebê RebornReprodução

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Bebê RebornReprodução

Reprodução: Instagram / @Vickreborn

Reprodução: Instagram / @Vickreborn

Reprodução: Instagram @sifortuna

Bebê RebornReprodução: Instagram @sifortuna

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Reprodução / X

Bebê rebornReprodução / X

Reprodução/Instagram

Nicole Bahls adota duas bonecas rebornReprodução/Instagram


Mercado em desenvolvimento: vendas que chegam a R$ 40 milénio por mês

No Brasil, o mercado dos bebês reborn tem desenvolvido consideravelmente, impulsionado pelas vendas online e pela força das redes sociais. Em Belo Horizonte, por exemplo, uma loja temática que simula uma maternidade fatura murado de R$ 40 milénio por mês, vendendo entre 20 e 30 bonecas mensalmente. E esse número pode até triplicar em datas comemorativas, uma vez que Dia das Crianças e Natal.

A artista e empresária Simone Riqueza, de 40 anos, é um dos nomes que se destacam nesse mercado. Ela produz bebês reborn há 18 anos e conta que o preço das bonecas pode variar bastante. O valor inicial é de R$ 2.100, mas dependendo do nível de realismo e da personalização, pode chegar a até R$ 13 milénio — esse foi, inclusive, o valor da peça mais face que ela já produziu, feita sob encomenda.

Com uma demanda intensa, Simone chega a produzir em média 60 bonecas por mês, alcançando um faturamento líquido que varia entre R$ 30 milénio e R$ 40 milénio. O público interessado é bastante diverso, mas, segundo ela, a maioria das vendas ainda é voltada para crianças. “Eu considero os bebês reborn uma vez que uma boneca diferenciada, pois é uma obra de arte”, afirma. Cada boneca leva murado de sete dias para permanecer pronta e acompanha um enxoval completo, incluindo duas roupas, acessórios de cabelo, chupeta magnética com prendedor, mamadeira com leite fake, fraldas, bichinho de pelúcia, escova, pente, além de certificado de promanação, teste do pezinho e um guia de cuidados.

Picos de interesse e buscas na internet

O interesse pelo tema também reflete diretamente nas buscas na internet. De congraçamento com dados do Google Trends, os termos mais pesquisados nos últimos 30 dias foram “quanto custa um bebê reborn”, “bebê reborn polêmica”, “bebê reborn SUS” e “mãe de bebê reborn”.


No quesito interesse mercantil, os estados que mais buscaram sobre vendas foram Acre, Amapá e Sergipe. Já no volume totalidade de buscas na web, os maiores registros vieram do Piauí, seguido pela Bahia e Pará.

Ainda segundo levantamento feito pela CNN, com base no Google Trends, o interesse por essas bonecas hiper-realistas bateu picos de popularidade no último ano. Os bebês reborn começaram a se popularizar no Brasil nos anos 2000 e, com o progresso da tecnologia, foram se tornando cada vez mais realistas.

O maior volume de buscas aconteceu em dezembro, mas voltou a crescer de forma expressiva em abril de 2025. No gráfico do Google Trends, o número 100 representa o auge da popularidade de um termo, enquanto 50 indica metade desse interesse e 0 significa que não havia dados suficientes.



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