Cânticos homofóbicos rendem punição e limitam público em Equador x Brasil. Entenda!
A estreia de Carlo Ancelotti no comando da Seleção Brasileira terá arquibancadas parcialmente vazias. A partida contra o Equador, nesta quinta-feira (5/6), às 20h, no estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil, será disputada com restrição de público devido a uma punição imposta pela Fifa à Federação Equatoriana de Futebol (FEF).
A sanção determina a redução de 20% a 25% da capacidade do estádio, que comporta aproximadamente 60 milénio torcedores. Com isso, entre 12 milénio e 15 milénio lugares devem permanecer vazios durante o confronto válido pelas Eliminatórias da Despensa do Mundo de 2026.
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A punição foi aplicada depois a Fifa identificar a repetição de cânticos homofóbicos por segmento da torcida sítio em jogos anteriores da seleção equatoriana.
A medida já havia sido adotada em outubro de 2024, quando o Equador enfrentou o Peru pelas Eliminatórias. Na ocasião, a entidade máxima do futebol mundial aplicou sanção semelhante, com 15% de redução no público, depois registrar cânticos ofensivos e homofóbicos direcionados aos torcedores peruanos.
A reincidência fez com que a Fifa aumentasse o rigor da punição, afetando diretamente a receita da FEF e o envolvente do jogo que marca o início da trajetória de Ancelotti avante da equipe brasileira.
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