PT pressiona Mesa Diretora da Câmara para protocolar a cassação de Carla Zambelli
Líder do governo na Câmara, Lindbergh Farias, encaminha um novo protocolo exigindo ação rápida da Mesa Diretora da vivenda legislativa
Em seguida a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votar, por unanimidade, pela repudiação dos embargos apresentados pela resguardo da deputada Carla Zambelli (PL-SP), o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) encaminhou outro requerimento à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, solicitando a urgência da cassação da parlamentar. De entendimento com a decisão da Golpe, os embargos foram considerados “manifestamente protelatórios”.
“Trata-se de um obrigação constitucional imposto à Mesa da Câmara, sem espaço para deliberação política, em reverência à separação de Poderes e à poder das decisões do STF”, afirma Lindbergh, líder do PT na Câmara.
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Nesta quinta-feira (5/6) a assessoria de Zambelli afirmou que o pedido de licenciamento foi guiado para o Congresso. A deputada, que está na Itália, solicitou uma licença de 120 dias.
“A decisão do STF e a minha novidade revelação à Mesa da Mansão Baixa confirmam que não há mais espaço para manobras ou postergações por secção de Zambelli. O recta à licença parlamentar e o procuração não podem ser usado porquê escudos contra decisões judiciais, pois a pena é definitiva e a pena é de privação de liberdade, incompatível com o manobra de procuração parlamentar. A responsabilidade da Câmara é dar inopino cumprimento à Constituição”, escreveu Lindbergh através de suas redes sociais.
Apesar de ter saído do Brasil sem avisos logo em seguida ser condenada a 10 anos de prisão por invasão ao sistema do Recomendação Pátrio de Justiça (CNJ), Carla Zambelli alega que não fugiu do país e que encaminhou seu pedido de licença antes mesmo da decisão do Supremo.
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