Estreia do “Love & Dance” na Record passa boa impressão
“Love & Dance” tem condições de fazer boa figura na sempre possante concorrência dos domingos
O bom raciocínio recomenda nunca falar muita coisa de programa e romance só pelo primeiro dia ou capítulo.
Entre outras razões, porque nem sempre é provável formar uma melhor sensação.
Ou nem sempre a primeira sensação é que depois acaba valendo. Porem, levando-se em conta simplesmente o que nos foi apresentado, podemos considerar que a estreia do “Love & Dance” da Record, mesmo em formato de temporada, chega uma vez que mais uma boa opção para os domingos na TV.
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O programa tem cor e fulgor, a principiar pelo cenário muito bonito. Inclusive, supra dos padrões que a própria emissora costuma apresentar.
Mas por ser o primícias, também veio com o jeitão de roteirizado e ensaiadinho. Ou que os visíveis cortes na edição foram indispensáveis para se varar muito daquilo que desnecessariamente se gravou.
Simpáticos, Rafa Brittes e Felipe Andreoli na apresentação. Ou uma vez que já disse a eles, a versão 2025 de Blota Júnior e Sônia Ribeiro, duas marcas dos grandes sucesso da Record no pretérito. Assim uma vez que livres, leves e soltos Marisa Orth, Marco Luque e Tiazinha na quesito de jurados.
Aliás, até por nenhum deles ser profissional de dança, as opiniões são menos técnicas e embaraçadas. Acabam, por término, sempre indo ao encontro daquilo que o telespectador também está vendo e gostaria de proferir .
Talvez, a escolha dos participantes pudesse ser melhor. Parece que faltou um pouco de produção por aí, alguma coisa que até poderá ser dissemelhante ou revisto nas próximas exibições.
Uma vez que teoria e uma vez que todo conjunto da obra, repito, o “Love & Dance” é muito interessante e tem condições de fazer boa figura na sempre possante concorrência dos domingos.
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