Acusado de racismo, Domínguez é reeleito presidente da Conmebol até 2031

Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol foi reeleito para seu quarto e último procuração da entidade, que vai de abril de 2027 a abril 2031. A eleição foi realizada durante o 81º congresso inimaginável da entidade, em Luque, no Paraguai, nesta quinta-feira (12/6).

A votação estava prevista para 2026, mas foi antecipada em um ano pela Conmebol. O mandatário estará primeiro da entidade em seus dois últimos eventos esportivos: a Despensa do Mundo feminina de 2027, que acontece no Brasil, e as partidas prévias do Mundial de 2030, na Argentina, Uruguai e Paraguai.

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O paraguaio não teve nenhum concorrente, sendo eleito por unanimidade pelos presidentes das confederações da América do Sul. O Brasil foi representado por Samir Xaud, recém-eleito para o comando da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A Despensa do Mundo de 2027 será o primeiro feminino disputado na América do Sul e terá três países classificados de forma direta.

Domíngues fala sobre Libertadores sem clubes brasileiros seria: “Tarzan sem Chita”

Vale lembrar que março deste ano, Alejandro Domínguez, foi perguntado se imaginava uma vez que seria uma Libertadores sem os clubes brasileiros, ele respondeu da seguinte forma ao site BolaVip: “Seria uma vez que o Tarzan sem a Chita”. A fala repercutiu entre os dirigentes de clubes brasileiros, que foram ao sorteio da Libertadores, demonstraram incredulidade depois da divulgação da enunciação do presidente.

Os clubes se movimentaram para exigir uma retratação de Alejandro, que veio em seguida, com uma nota publicada por meio das redes sociais. Alejandro Domínguez se manifestou pedindo desculpas.