Mensagens vazadas: defesa de Mauro Cid afirma que material é falso e levará ao STF
O ex-aliado de Jair Bolsonaro teve sua prisão decretada e revogada na manhã desta sexta-feira (13/6)
O tenente-coronel Mauro Cid teve sua prisão decretada e revogada na manhã desta sexta-feira (13/6), mas sua resguardo contestou as mensagens divulgadas pela revista Veja no último dia 12. O teor mostra o militar supostamente violando uma ordem do ministro Alexandre de Moraes e mentindo em testemunho ao Supremo Tribunal Federalista (STF).
Em um enviado à CNN Brasil, seus advogados afirmam que as capturas de tela são “montagens”, destacam a pouquidade de data/horário e afirmam que o estilo de escrita não corresponde ao de Cid. Justamente por isso, a teoria é solicitar ao STF uma apuração da autenticidade.
Veja as fotos
Na delação premiada homologada por Moraes em 9 de setembro de 2023, Mauro Cid solicitou perdão judicial ou pena máxima de dois anos, restituição de bens apreendidos, extensão de benefícios a familiares e proteção policial para si e sua família. Sua prisão havia ocorrido em maio de 2023, pelo caso das carteiras de vacinação falsas.
O concórdia chegou a passar por duas ameaças de ruptura, sendo a primeira em março de 2024, com o vazamento de áudios críticos a Moraes e à Polícia Federalista, quando ele foi recluso novamente. Em novembro do mesmo ano, a PF apontou contradições em algumas de suas declarações.
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