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Você realmente entende o que seu cachorro está sentindo? A ciência explica!

Você realmente entende o que seu cachorro está sentindo? A ciência explica!


É generalidade olharmos para nossos cães e acreditarmos que conseguimos interpretar exatamente o que estão sentindo: “ele está feliz”, “está com pavor” ou até “sabe que fez alguma coisa incorrecto”. No entanto, um estudo recente da Universidade Estadual do Arizona revela que a maioria dos tutores interpreta de forma equivocada as emoções dos seus cães — e a razão principal é o chamado antropomorfismo, ou seja, a tendência de projetarmos emoções humanas nos animais.

Na pesquisa, os cientistas apresentaram vídeos de cães reagindo a diferentes estímulos, porquê lucrar um petisco (alguma coisa positivo) ou ouvir um estrondo cimeira (alguma coisa negativo). Depois, os pesquisadores modificaram elementos do contexto dos vídeos, porquê a iluminação, o som ou o envolvente em que a cena acontecia. Apesar de o comportamento dos cães permanecer exatamente o mesmo, os participantes mudaram completamente sua tradução sobre o que o cachorro estaria sentindo. O resultado surpreendeu: as pessoas julgaram as emoções dos cães com base no cenário ou em suas próprias expectativas — e não nos sinais reais que os animais estavam demonstrando.

Veja as fotos

Reprodução: Instagram/Instituto Projeto Livre

Feira de adoção do Instituto Projeto LivreReprodução: Instagram/Instituto Projeto Livre

Divulgação/Guinness World Records

Pearl e Kevin se conhecem nos EUA em encontro inusitadoDivulgação/Guinness World Records

Divulgação

Cachorro TokinhoDivulgação

Divulgação

Cachorro TokinhoDivulgação

Reprodução / Instagram

Cachorro da raça pit bull que matou a donaReprodução / Instagram


Esse tipo de tradução equivocada pode trazer consequências sérias. Quando um tutor não entende o que o cão está tentando enviar, há risco de ignorar sinais importantes de estresse, dor ou pavor. Também é generalidade confundir instabilidade com “teimosia” e reagir de forma inadequada, o que prejudica a conexão entre humano e bicho.

Para evitar esses erros, especialistas indicam três passos fundamentais para quem deseja compreender melhor seu cão. O primeiro é observar atentamente a linguagem corporal do bicho. Posturas porquê orelhas para trás, rabo entre as pernas, olhar fixo ou corpo enrijecido dizem muito sobre porquê o cão se sente, às vezes mais do que latidos ou expressões faciais.

O segundo passo é evitar comparações. Cada cachorro tem sua própria personalidade e limites — o que é diversão para um pode ser manancial de estresse para outro. Por termo, buscar conhecimento é importante. Estudar comportamento e emoções caninas ajuda a erigir uma relação mais justa, equilibrada e respeitosa com o pet.

Enfim, amar um cachorro vai além de oferecer carinho e comida. É, sobretudo, saber escutar, mesmo quando ele não fala a sua língua.



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