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Mês do Orgulho: 6 personalidades LGBTQIAPN+ que fizeram história

Mês do Orgulho: 6 personalidades LGBTQIAPN+ que fizeram história


Junho é um período de celebração, memória e resistência para a comunidade LGBTQIAPN+. Inúmeras figuras da comunidade deixaram um legado de transformação social

Junho é um mês de celebração, memória e resistência para a comunidade LGBTQIAPN+. A data marca o natalício da Rebelião de Stonewall, em 1969, em Novidade York, quando uma série de manifestações contra a repressão policial em um bar LGBTQIA+ deu início a um dos movimentos pelos direitos civis mais importantes da história moderna.

Desde logo, inúmeras figuras LGBTQIAPN+ têm deixado marcas profundas na ciência, nas artes, na política e na cultura de todo o mundo. Neste Mês do Orgulho, relembramos algumas dessas personalidades que, com coragem e talento, ajudaram a transformar o mundo em um lugar mais justo e diverso.

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Marsha P. Johnson

Marsha P. Johnson (1945-1992) foi uma das pioneiras do ativismo LGBT+ nos Estados Unidos. Mulher trans, negra e pobre, ela esteve na risco de frente da Revolta de Stonewall, enfrentando a polícia com resistência e coragem. Junto com sua amiga e também ativista Sylvia Rivera, fundou o S.T.A.R. (Street Transvestite Action Revolutionaries), primeira organização de esteio e guarida a pessoas trans e travestis em situação de rua. Marsha dedicou sua vida à luta contra a homofobia e a transfobia. Sua morte, encontrada no Rio Hudson em 1992 sob circunstâncias suspeitas, até hoje é cercada de questionamentos, sendo considerada por muitos porquê um homicídio não resolvido.

Alan Turing

Reconhecido porquê o pai da computação moderna, Alan Turing (1912-1954) foi um matemático, lógico e criptógrafo britânico responsável por desenvolver técnicas que ajudaram a interpretar os códigos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Seu trabalho com a máquina Mistério foi crucial para encurtar a guerra e salvar milhares de vidas. No entanto, Turing também foi vítima da intolerância de seu tempo: em 1952, foi sentenciado por “obscenidade grave” depois assumir um relacionamento com outro varão, já que a homossexualidade era violação no Reino Unificado. Uma vez que pena, foi submetido à castração química. Dois anos depois, Turing foi encontrado morto em um aparente suicídio. Hoje, ele é lembrado não só por suas contribuições à ciência, mas porquê um símbolo da luta contra a perseguição e o preconceito.

Keith Haring

O artista plástico Keith Haring (1958-1990) marcou a cena cultural com seus traços icônicos e sua arte engajada. Nascido na Pensilvânia, nos Estados Unidos, Haring foi um dos grandes nomes da arte de rua nos anos 1980, levando mensagens de paixão, inclusão e combate ao preconceito a partir de desenhos simples, mas poderosos. Francamente gay, Haring usou sua arte porquê forma de conscientização sobre a AIDS, doença com a qual conviveu até sua morte precoce. Antes de partir, criou a Keith Haring Foundation, dedicada ao esteio a pessoas vivendo com HIV/AIDS e à proteção de crianças em situação de vulnerabilidade social.

Frida Kahlo

Mais do que um ícone artístico, Frida Kahlo (1907-1954) é reconhecida porquê símbolo de resistência, força feminina e liberdade de frase sexual. A pintora mexicana explorou com intensidade questões de identidade, dor, feminilidade e sexualidade em sua obra. Frida viveu amores com homens e mulheres, em uma idade em que a bissexualidade era fortemente reprimida. Sua postura política também foi marcada pelo engajamento social, sendo uma voz ativa no Partido Comunista Mexicano. Décadas depois sua morte, Frida segue porquê um ícone de representatividade LGBTQIA+, mormente para mulheres, pessoas bissexuais e artistas que desafiam normas sociais.

Sylvia Rivera

Sylvia Rivera (1951-2002) foi uma das figuras mais combativas na luta por direitos de pessoas trans e travestis. Latina, pobre e expulsa de mansão ainda muchacho, começou a se montar aos 8 anos e enfrentou uma juvenilidade difícil nas ruas de Novidade York. Ao lado de Marsha P. Johnson, esteve na risco de frente dos protestos de Stonewall e, ao longo da vida, lutou incansavelmente por justiça social, visibilidade trans e pelo guarida de pessoas marginalizadas. Em 2000, foi homenageada porquê a “Mãe de todos os LGBTs” durante a Marcha do Milênio, reconhecimento de sua imposto histórica ao movimento.

Madame Satã

Figura lendária da cultura marginal carioca, João Francisco dos Santos (1900-1976), mais espargido porquê Madame Satã, foi um símbolo de resistência no Brasil. Preto, ex-escravizado, homossexual e sectário do crossdressing, Madame Satã desafiou as normas sociais e raciais da primeira metade do século XX. Performático, artista e capoeirista, tornou-se espargido pelas noites da Lapa e por enfrentar a repressão policial com coragem. Considerado um dos primeiros ícones LGBTQIA+ do Brasil, sua história é até hoje referência quando se fala em resistência, representatividade e luta contra o preconceito.

“Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Porvir”

 O tema da Paragem do Orgulho LGBT+ de São Paulo em 2025 é “Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Porvir”. A proposta deste ano destaca a valia de comemorar e valorizar a comunidade LGBTQIA+ com mais de 60 anos, abordando temas porquê memória histórica, enfrentamento das discriminações ao longo da vida e o recta a um envelhecimento digno, com visibilidade e reverência.



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