Alexandre de Moraes nega pedido de Bolsonaro para anular delação de Mauro Cid
Segundo a resguardo de Bolsonaro, o ajudante de ordens do ex-presidente teria concordado porquê concordância de delação sob pressão
Nesta terça-feira (17/6), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), negou o pedido da resguardo de Jair Bolsonaro (PL) para anular a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente.
A solicitação de anulação oportunidade pelos advogados de Bolsonaro foi baseada em mensagens atribuídas a Cid em uma conta do Instagram. De concordância com os representantes do ex-presidente, a legitimidade do concordância foi claramente comprometida devido a esta informação.
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Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, teria usado perfis na rede social para revelar termos das tratativas do concordância de delação e reclamado da atuação dos investigadores. Ainda segundo a resguardo de Bolsonaro, ele concordou com a delação sob pressão e sem voluntariedade.
O ministro Alexandre de Moraes, porém, rejeitou a solicitação, garantindo que “o atual momento processual é absolutamente inadequado” para esse tipo de reclamação.
O ex-presidente Bolsonaro e o ajudante Mauro Cid são réus no Supremo por crimes porquê golpe de Estado, organização criminosa armada e tentativa de extermínio violenta do Estado Democrático de Recta. As autoridades afirmam que eles atuaram para manter Bolsonaro no poder de forma proibido mesmo depois rota nas urnas em 2022.
Em 2023, Cid assinou um concordância de delação premiada no contextura do interrogatório que investiga a trama golpista. Desde logo, o ex-ajudante de Bolsonaro mudou pelo menos cinco vezes a versão sobre o projecto de golpe e em prova ao STF negou ter sido imposto ou pressionado a concordar com a delação premiada.
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