Erika Hilton aciona MP contra jornalista por ataques homofóbicos em São Paulo
Deputada federalista denuncia Adriana Ramos depois reincidência em ofensas homofóbicas; vítimas relatam negligência do condomínio onde a agressora reside
A deputada federalista Erika Hilton (PSOL-SP) encaminhou uma queixa-crime ao Ministério Público contra a jornalista Adriana Ramos nesta terça-feira (17/6).
A jornalista foi presa em flagrante no último domingo (15/6), depois realizar um ataque homofóbico contra um cliente do Shopping Iguatemi, em São Paulo, mas acabou sendo liberada pela Justiça.
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Erika Hilton faz denúncia contra jornalista Adriana Ramos por homofobiaReprodução/Portal LeoDias
Vídeo no shopping Iguatemi, localizado em transcendente região de São PauloReprodução: X
Ex-jornalista está sob liberdade provisória depois hostilizar uma vítima no moca do Shopping IguatemiReprodução: Instagram/Gustavo Leão
Registro em que Catarina é detida pela polícia nesta segunda-feira (16/6)Reprodução: Instagram/Gustavo Leão
Em vídeo, Erika Hilton responde polêmica com Oruam e defende diálogo com a periferiaReprodução/X
Com Erika Hilton na liderança, Câmara instala subcomissão sobre término da graduação 6×1Reprodução/Instagram
Um dia depois a prisão, Adriana voltou a cometer ataques homofóbicos, desta vez contra moradores do condomínio onde reside.
“Acabo de encaminhar ao Ministério Público a queixa-crime registrada na Polícia Social nesta tarde. Tudo em parceria com o procuração da vereadora Amanda Paschoal (PSOL-SP)”, destacou Erika.
De concordância com a parlamentar, as vítimas do condomínio onde Adriana mora estão em contato com sua equipe e afirmaram que o sítio “está negligenciando o auxílio”.
“Infelizmente, vemos uma Justiça ainda leniente, muitas vezes incapaz de compreender que alguém que ataca uma pessoa LGBTQIA+ gratuitamente tem grandes chances de hostilizar outra.
Porque alguém que ataca um gay pelo simples vestuário de ele ser quem é não está praticando mera injúria — está cometendo um violação de ódio, um violação discriminatório. E, na maioria das vezes, isso atenta contra outros direitos, porquê o recta de morar, em seu próprio lar, em sossego”, finalizou a parlamentar.
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