BBB 25: ‘Dormi na rua’, Gracyanne relembra época difícil

Dificuldades enfrentadas

Em entrevista à Quem, Gracyanne contou que saiu de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, para prestar vestibular na Universidade Federalista do Rio de Janeiro. Durante esse período, enfrentou dificuldades financeiras, passou penúria e chegou a dormir na rua depois ser despejada de um albergue: “Minha mãe nem achava que eu fosse permanecer no Rio. Achava que eu fosse prestar vestibular e voltar. Mas passei e fiquei, sem a aprovação dela”.

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“Foi muito difícil porque não conhecia ninguém lá e no primícias não tinha verba. Fui para lá com 300 reais, aluguei um quarto e fui procurar serviço. Morava em albergues em vários lugares. Depois consegui arrumar dois empregos, um em uma loja de roupas e outro em uma concessionária. Também trabalhava em boate gay à noite. Mas além do aluguel, tinha que comprar livros. Logo, muitas vezes, tive que escolher se queria almoçar ou remunerar o material da faculdade e a pensão. Passei penúria”, relatou.

Sem verba para remunerar o albergue, Gracyanne passou uma noite na rua. “Morei em todos os lugares de Copacabana que você possa imaginar, até em rossio eu dormi depois ser despejada de um albergue por não conseguir remunerar um quarto que eu dividia com 17 meninas. Consegui voltar a morar lá quando me ofereci para fazer a limpeza do lugar em troca da moradia”.

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Suspeitas sobre o Big Fone de Gracyanne e Giovanna no BBB 25

Gracyanne e Giovanna conversaram sobre o momento em que o Big Fone tocou e levantaram a hipótese de que a produção tenha planejado para que Eva ou Renata atendessem. “Você vê: saiu o Edy e a Raissa, que tinha problema com muita gente da lar, teoricamente era pra permanecer uma tranquilidade, e aí ‘pá’, bota o almoço. Eu acho que eles já botam pra tocar o Big Fone perto de alguém que vai dar alguma coisa…”, comentou Gracyanne.

Giovanna concordou e disse que também teve essa sensação. “Tipo: ‘Fulano tá passando agora, toca’. Eu acho que foi tudo meio propositado. Porque elas foram pro paredão, aí chamaram elas pro Sincerão, depois elas atendem o telefone”. Gracyanne observou que a sequência de acontecimentos pareceu pensada para gerar conflitos dentro da lar. “E aí a dinâmica da gente escutar tudo delas falando… pra poder ter discussão porque acreditamos que ia ter mais, eu achei pouco”.