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Especialista analisa por que tantos aviões de pequeno porte caíram ultimamente

Especialista analisa por que tantos aviões de pequeno porte caíram ultimamente


O maior instituidor de teor de aviação no mundo, Lito Sousa, também explicou o que pode ser feito para mudar esses números

Recentemente nos deparamos com várias notícias de aviões de pequeno e médio porte caindo no Brasil e em outros países. A exemplo disso temos o jato que caiu na última sexta-feira (7/2) atingindo um ônibus na Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Fundíbulo, zona oeste de São Paulo, matando dois tripulantes, e outro que aconteceu dia 9 de janeiro, em Ubatuba, também São Paulo, onde o piloto faleceu. O portal LeoDias conversou com o maior instituidor de teor de aviação no mundo, Lito Sousa, que explicou o motivo de tantos acidentes estarem acontecendo nas últimas semanas.

“Para sabermos o motivo de estar caindo tanto avião agora, seria necessário termos os fatores que contribuíram para que esses acidentes acontecessem, esses fatores estarem muito definidos. Porquê os relatórios de acidente demoram por volta de um ano ou mais para serem publicados, só vamos ter um quadro melhor do que está acontecendo agora no ano que vem”, iniciou ele.

Veja as fotos

Reprodução/montagem

Queda de jato na Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Fundíbulo, zona oeste de São Paulo e em UbatubaReprodução/montagem

Foto/Globo

Imagens mostram destroços depois queda de aviãoFoto/Mundo

Foto: Francisco Trevisan - Jornalista de Ubatuba

Avião explode depois acidente em Ubatuba e imagens chocamFoto: Francisco Trevisan – Jornalista de Ubatuba

Divulgação

Lito SousaDivulgação


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Apesar disso, segundo o perito, existe um quadro de 2023 através do SIPAER, um site de transparência da Força Aérea Brasileira sobre os eventos da aviação em universal, e que pode-se inferir que houve um aumento da imposto de fatores humanos na motivo dos acidentes de aviação de menor porte.

Isso inclui até erros humanos que causaram problemas mecânicos. Ou seja, alguns acidentes são catalogados porquê falta de motor em voo, mas quando se vai examinar o motivo da falta do motor, encontra-se também um fator humano durante a masmorra de manutenção ou de operação daquela aeroplano:

“É importante frisar também que até a cultura organizacional de segurança é caracterizada porquê um fator humano na estudo de acidentes. O pintura SIPAER, as estatísticas mostram que 33% dos acidentes contam com aspectos psicológicos. O que significa paisagem psicológico para o CENIPA? É a cultura organizacional, de segurança da empresa que opera aquele avião, por exemplo. Tanto na manutenção, quanto na segmento de pilotagem. Inclui também tomadas de decisão, estresse, fadiga, tudo isso é um paisagem psicológico.”

O que pode ser feito para mudar o quadro atual?

De harmonia com Lito Sousa, para que esse quadro de acidentes recorrentes de aviões de pequeno e médio porte seja mudado é preciso primeiro urgentemente implantar cursos de fatores humanos mais incisivos, tanto para os pilotos quanto para os mecânicos que trabalham na aviação de pequeno porte:

“E esses cursos eles têm que incluir esses últimos acontecimentos da aviação porquê uma prelecção aprendida, isso é muito importante a divulgação, através de cursos especificamente feitos para os fatores humanos, para o entendimento das limitações das capacidades humanas na operação aérea. E é necessário elogiar a consciência para o problema que os desvios de procedimentos têm causado na aviação de pequeno porte. O segundo passo é uma mudança de cultura em relação à segurança e à fiscalização da ANAC (Sucursal Pátrio de Aviação Social ), mas esse é passo mais demorado, porque mudar a cultura não é uma coisa muito simples.”

No termo da entrevista, o perito disse que o menor número de acidentes na aviação mercantil de grande porte pode ser uma meta de porquê deveria ser a cultura de segurança na aviação de pequeno porte. Isso não seria uma competição para saber quem é mais ou menos seguro, mas uma oportunidade de aprendizagem sobre cultura, sem que seja necessário que haja uma mudança no regulamento da aviação de pequeno porte.

“O regulamento do jeito que está, está bom, mas a cultura ainda não está, portanto seria importante ter assim conhecimento melhor de porquê é tratada a cultura de segurança na aviação de grande porte. No final, todo mundo sai ganhando e nós poupamos a sociedade do sofrimento de famílias afetadas por acidentes e incidentes constantes, porquê o que nós temos visto”, finalizou ele.



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