Vocalista de Jammil e Uma Noites detalha preparação para Carnaval: “A mil por hora”
Com mais de 25 anos de história, a margem Jammil e Uma Noites coloca todo mundo para dançar no Carnaval. A reportagem do portal LeoDias conversou com o vocalista que entrou em 2022, Rafael Barreto, para entender uma vez que é a preparação para a maratona de shows, a agenda, os perrengues e quando e uma vez que dorme para manter o rojo.
“Os preparativos estão a milénio por hora. É repertório pra ver, figurino. Questão de alimento, de cuidar do físico, da saúde, temática do conjunto enfim, é tanta coisa que envolve, pra permanecer lindo pra todo mundo, estou com aquela sofreguidão gostosa pra gente comemorar. Esses quarenta anos do axé que vai ser lindo demais”, iniciou Rafa.
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Rafael Barreto, vocalista de Jammil e Uma NoitesCréditos: Felipe Oliveira
Rafael Barreto, vocalista de Jammil e Uma NoitesCréditos: Sercio Freitas
Rafael Barreto, vocalista de Jammil e Uma NoitesCréditos: Felipe Oliveira
Esta sarau de rua será a maior que o grupo de axé vai fazer em termos de data. Para se ter uma teoria, nesse período, não contando as datas do próprio mês, ele fazem de quinta a sábado um show e de domingo a terça-feira duas apresentações, sendo o último o Conjunto Praeiro que vai estar na Bar Avenida, em Salvador, Bahia.
Uma vez que perrengue, Rafael relembrou seu primeiro Carnaval uma vez que vocalista: “O momento mais difícil, foi o meu primeiro Carnaval posteriormente a pandemia. A musculatura, a voz, a laringe, a gente tá parado muito tempo. Quando eu voltei a fazer show e eu já encarei o Carnaval, eu achei que eu não ia suportar, a voz falhou mesmo, não tava com a musculatura boa pra poder pegar uma quantidade de show considerável. Principalmente naquele momento, foi muito tenso, eu fiquei muito desesperado. Eu tive que tentar o sumo dormir e tomar chuva bastante pra poder restaurar, mas foi muito difícil. Cheguei no meu limite assim, de quase perder a voz.”
Para recarregar as energias, os músicos tem que dormir, um tanto desfavorável para eles por justificação da logística. O sono reparador só acontece mesmo posteriormente a agenda de Carnaval:
“Quando a gente não dorme, a isenção baixa e acaba atrapalhando o corpo em si, que no meu caso, uma vez que eu uso o meu instrumento que é a voz, não tem jeito, a voz vai pro saco. Você quebra uma corda de um violão, de uma guitarra, de um inferior, você troca, mas aí a voz cá não, se você não tá muito pra você trovar, você não tem um sota adequado pra poder voltar a prega ali, fazer, tá lá, não vai. O sono é entre um momento de uma logística e outra, você vai pro avião e dorme , no ônibus, e o sono reparador é o sono da noite, o do dia não é o reparador, você não consegue restabelecer o corpo, recarregar as energias. Mas é muito tenso.”
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