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Advogado compara Poze do Rodo com diretores de Hollywood: “Liberdade artística”

Advogado compara Poze do Rodo com diretores de Hollywood: “Liberdade artística”


Fernando Henrique Cardoso Neves esclareceu alguns detalhes inéditos sobre a prisão do MC Poze do Rodo

Depois da prisão do cantor MC Poze do Rodo no final da madrugada desta quinta-feira (29/5), o legista Fernando Henrique Cardoso Neves falou com a repórter Monique Arruda, do portal LeoDias, sobre o suposto envolvimento do funkeiro com o Comando Vermelho (CV). “Liberdade artística”, pontuou.

Posteriormente, o varão foi questionado sobre as músicas cantadas pelo artista que falam sobre armas e drogas. “Eu acho que, declarar essa pergunta, se fosse afirmativa, ela seria tão real quanto falar que o diretor de ‘A Lista de Schindler’ seria uma pessoa nazista ou que o diretor de ‘Bastardos Inglórios’ seria uma pessoa que apoia organizações criminosas que fazem torturas. Essa seria a minha opinião”, começou dizendo.

Veja as fotos

Reprodução

legista Poze do RodoReprodução

Foto: Reprodução/ LeoDias

MC Poze é transferido para penitenciária em camburão com outros presos: “liberdade para o paizão”Foto: Reprodução/ LeoDias

Foto: Reprodução/ LeoDias

MC Poze é transferido para penitenciária em camburão com outros presos: “liberdade para o paizão”Foto: Reprodução/ LeoDias

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Poze do RodoReprodução

Reprodução / Globo e Portal LeoDias

Poze do Rodo e o mandatário Felipe CuriReprodução / Orbe e Portal LeoDias

Reprodução / Instagram e Globo

Oruam e MC PozeReprodução / Instagram e Orbe


A repórter ressaltou que a Polícia Social do Rio de Janeiro afirmou que Poze do Rodo usa da liberdade de frase para trovar essas músicas e é exemplo para crianças. “Eu não sei se a polícia falou isso agora, porque o contato que eu tive com os policiais foi meramente sobre questões burocráticas da investigação”, declarou.

“Mas uma mesma opinião feita outrora e que foi levada ao Poder Judiciário indica exatamente o que eu estou cá falando. Não se trata em nenhum momento de possibilidade de apologia ao criminoso, mas sim de uma força da liberdade de frase e também de liberdade artística”, concluiu Fernando Henrique Cardoso Neves.

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