Agatha Moreira fala sobre relacionamento com Rodrigo Simas e planos de ter filhos
Atriz compartilhou detalhes do relacionamento e planos futuros em entrevista ao gshow
Agatha Moreira abriu seu coração em uma recente entrevista ao gshow, onde falou sobre seu relacionamento de seis anos com o ator Rodrigo Simas e os planos para o porvir. A atriz destacou a valia do paixão e do saudação na parceria e revelou se deseja ser mãe, expressando carinho por crianças e a premência de maturidade para tomar essa decisão.
“Pensamos em continuar deste mesmo jeitinho, compartilhando a vida com paixão, saudação e companheirismo”, afirmou Agatha. A atriz, que atualmente interpreta Luma na romance “Mania de Você”, explicou que não acredita em rótulos para definir a relação com Simas, o que facilita a convívio. “O saudação não é maior ou menor de tratado com o nome que se dá a uma relação”, comentou.
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Rodrigo Simas e Agatha Moreira (Foto: Reprodução/Instagram)
Reprodução/ Redes Sociais
Luma (Agatha Moreira) em “Mania de Você”: chef de cozinha mudará de comportamento de novoReprodução/TV Orbe
A atriz também abordou a questão de aumentar a família. Agatha expressou seu paixão por crianças, mas ressaltou que a decisão de ter filhos ainda não foi tomada. “Essa decisão precisa de muita maturidade, de muita certeza. Não dá para colocar um fruto no mundo por relutância, vaidade,” disse. Ela mencionou a possibilidade de gelar os óvulos no porvir, afirmando que é um passo importante para ter mais tempo para amadurecer essa escolha.
Morando juntos desde 2020, na Barra da Tijuca, Agatha revelou que, em morada, ela é a responsável pela culinária, enquanto Rodrigo fica com a louça. “Sempre gostei de cozinhar, mas confesso que tenho me perigoso mais na cozinha e estou adorando,” ressaltou.
Agatha também comentou sobre sua experiência na romance “Mania de Você”, destacando o prazer de trabalhar em uma obra escrita por João Emanuel Carneiro. “A delícia de trabalhar numa obra criada por João Emanuel é poder dar vida a personagens que, assim uma vez que fora da ficção, não têm essa dicotomia do muito e do mal,” concluiu.
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