Alexandre Frota pode ter mandato cassado em Cotia após denúncia do CREMESP
A percentagem da Câmara poderá terebrar processo de cassação contra o vereador a pedido do Juízo Regional de Medicina do Estado de São Paulo
Alexandre Frota foi eleito vereador de Cotia, na Grande São Paulo, no ano pretérito e desde portanto exerce o trabalho político na cidade. Mas segundo informações obtidas com exclusividade pelo portal LeoDias por meio de uma natividade com chegada direto aos autos, Frota pode ter o procuração cassado posteriormente uma denúncia do Juízo Regional de Medicina do Estado de São Paulo – CREMESP.
Há tapume de vinte dias, a Câmara Municipal de Cotia recebeu um pedido do CREMESP para apuração da conduta do vereador, que segundo eles, realizou quebra de decoro parlamentar e injúria de recta ao vistoriar os atendimentos médicos e as condições de saúde sítio.
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As vistorias de Frota ocorreram na UPA Atalaia, Hospital Infantil de Cotia e UPA Parque São George, nas madrugadas. Conforme o documento redigido pelos representantes da saúde de São Paulo, foram feitas “sempre de maneira intimidadora, usando tons de prenúncio depreciativa, adentrando setores de chegada restrito (salas amarela e vermelha), muito porquê invadindo consultório durante atendimento médico, inclusive, no caso, durante atendimento médico prestado a menor de idade e também intimidando os médicos presentes no sítio durante suas vistorias”.
Alexandre Frota, por sua vez, expôs publicamente nas redes sociais flagras graves na saúde de Cotia: médicos dormindo durante o expediente, falta de ar-condicionado, escassez de medicamentos, filas intermináveis e casos de má conduta por secção de servidores públicos.
Desta forma, a Câmara de Cotia poderá terebrar um processo de cassação contra o vereador, conforme solicitado pelo CREMESP. Frota constituiu o jurisconsulto Dr. Arthur Rollo para cuidar de sua resguardo e esteve em Brasília reunido com especialistas para substanciar sua estratégia jurídica. Procurado, declarou que não comentará o caso enquanto estiver em trâmite, mas garantiu que confia plenamente na Justiça e em sua equipe.
O Juízo Regional de Medicina do Estado de São Paulo – CREMESP foi procurando pela nossa reportagem, mas não retornou o contato. O espaço segue simples para o mesmo.
Veja o expedido completo da equipe de Alexandre Frota:
“Há tapume de vinte dias, a Câmara Municipal de Cotia recebeu um ofício movido pelo Cremesp (Juízo Regional de Medicina do Estado de São Paulo), exigindo explicações e tentando impedir que o vereador Alexandre Frota siga realizando fiscalizações nas unidades de saúde do município. Frota, que vem se destacando por sua atuação fiscalizatória, expôs publicamente problemas graves: médicos dormindo durante o expediente, falta de ar-condicionado, escassez de medicamentos, filas intermináveis e casos de má conduta por secção de servidores públicos.
Em vez de investigar as denúncias e emendar os problemas, setores da política sítio parecem determinados a punir quem teve coragem de mostrar a verdade. A Percentagem de Constituição e Justiça da Câmara Municipal de Cotia — composta por um grupo de vereadores, incluindo Felipe Variedade e Serginho — poderá terebrar um processo de cassação contra o vereador, por exercitar seu responsabilidade constitucional.
Juristas e especialistas políticos veem o caso porquê uma clara tentativa de increpação. “Estamos diante de uma anomalia jurídica”, afirmou a advogada Dra. Luciana Gaston. “A Constituição Federalista, em seu item 31, assegura ao vereador o recta — e o responsabilidade — de vistoriar os serviços públicos. Tentar cassar um procuração por isso é institucionalizar a perseguição.”
Frota constituiu o jurisconsulto Dr. Arthur Rollo para cuidar de sua resguardo e esteve em Brasília reunido com especialistas para substanciar sua estratégia jurídica. Procurado, declarou que não comentará o caso enquanto estiver em trâmite, mas confia plenamente na Justiça e em sua equipe.
Reconhecido por seu trabalho social, Alexandre Frota tem orientado projetos de doação de cestas básicas, leite e medicamentos, além de facilitar o chegada de famílias vulneráveis a exames, consultas e cirurgias. “Querem silenciar quem não aceita o desamparo da população”, afirmou um assessor próximo.
A crise política em Cotia levanta uma pergunta inquietante: quando denunciar virou motivo para punição, quem está realmente quebrando o decoro?
A veras é dura e escancarada: quem fiscaliza, vira réu. E quem abandona o povo, segue impune”.
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