Ana Hickmann acusa ao pedir de novo a prisão de Alexandre: “Não paga porque não quer!”

Uma semana posteriormente pedir na Justiça a prisão de Alexandre Correa, Ana Hickmann deu ingresso na terça-feira (27/5), uma novidade petição, ainda devido ao não pagamento da pensão alimentícia do rebento.

A ação ocorreu posteriormente o empresário participar de mais uma live com o jornalista Ricardo Feltrin, onde se vitimiza e expõe informações que pertencem aos processos judiciais que estão em sigilo judicial, e explorando a imagem do rebento, menor de idade.

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“Enquanto ‘chora miséria’ e zero paga ao rebento desde novembro de 2023, na última semana, Alexandre fez uma postagem dentro de um Porsche Cayenne, na esteira de outras tantas de merchandising e podcasts! Afora o mais, está provado nos autos, que Alexandre tinha e tem quantia em conta para remunerar os R$4.500,00 de pensão ao rebento! Menos de 3 salários mínimos mensais! Não paga porque não quer, porque quer a notícia em rede vernáculo e debocha da decisão judicial!”, diz trecho da petição protocolada pelos advogados da apresentadora no processo judicial que tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo.

“Com todo o reverência Primazia, não há mais o que esperar à pronta e imediata decretação da prisão do devedor, considerando que há pedido neste sentido do Ministério Público, em parecer de 15 de abril de 2025 (fls. 433)!. Diante do exposto, conclui-se que a justificativa apresentada não possui o faculdade de distanciar a realização da pensão alimentícia pelo rito da prisão”, completou.

Ao portal LeoDias, a assessoria de prensa da apresentadora enviou uma nota se pronunciando sobre a novidade petição:

“Procurado o jurisperito de Ana Hickmann, nas ações de família, Marco Fanucchi, disse que o processo em questão envolve recta de menor e deve ser preservado por todos, em reverência ao ECA. Afora o mais, corre em sigilo de Justiça”, iniciou.

“O que vem fazendo Alexandre na mídia é se vitimizar e buscar base da opinião pública as vésperas do julgamento da ação que corre na vara da violência doméstica. A justiça não é circo, não é piada e o sempre doloroso processo de família não pode servir de picadeiro, uma vez que se viu ontem em um teatro da capital”, finalizou.