Apagão na Europa: operadora de Portugal nega que fenômeno raro causou incidente
Até o momento, autoridades europeias não conseguem declarar com certeza a motivo do incidente
A operadora de vontade de Portugal REN negou ter atribuído a motivo do apagão que atingiu a Europa nesta segunda-feira (28/4) a um “fenômeno atmosférico vasqueiro”, e voltou a atear dúvidas sobre o incidente que causou caos e temor em regiões de Portugal e Espanha.
A informação, que inclusive continha uma previsão alarmante sobre o retorno da energia, foi divulgada pela Reuters, que depois excluiu a publicação em seguida esclarecimentos da própria REN, que emitiu uma nota à prensa sobre o incidente.
“A REN desmente categoricamente a informação da nascente anônima colocada a circundar em nome da empresa, em que se estima que a normalização do fornecimento de vontade ao país possa demorar uma semana”, declarou a operadora.
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A enunciação voltou a levantar a hipótese de que o ataque tenha sido causada por um ataque cibernético. Até o momento, no entanto, não há consenso entre as autoridades europeias.
O apagão, que durou mais que seis horas, causou temor e pânico dentro e fora da Península Ibérica.
Itens essenciais sumiram das prateleiras do mercado, moradores ficaram sem poder se remeter com parentes no exterior, estradas lotaram e os aeroportos precisaram cancelar centenas de voos.
Segundo a Dependência Lusa, até às 21h30 desta segunda-feira (28) – 17h30 no horário de Brasília – tapume de 2 milhões de moradores tiveram a vontade restabelecida no país.
Outrossim, as autoridades portuguesas já preveem a volta de atividades, uma vez que as lição nas escolas, a partir desta terça-feira (29/4) – caso não haja novas complicações.
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