Após grave acidente de carro, Sophia Abrahão revela dores e traumas que ainda carrega
Ex-Rebelde Brasil abriu o coração sobre capotamento de veículo e o impacto que o ocorrido trouxe para a sua vida. Confira o desabafo!
Sophia Abrahão, atriz e cantora, abriu o coração em um bate-papo na companhia da amiga Mariana Molina, compartilhando detalhes de um acidente veicular que a envolveu. A esposa do ator Sérgio Malheiros expressou uma vez que o facto deixou sequelas profundas em sua vida, cujas consequências ainda se fazem presentes, principalmente no envolvente do trânsito. A confissão foi feita no “Pé no Sofá Pod”, podcast apresentado por Flávia Alessandra e Giulia Costa, respectivamente mãe e filha.
“Eu já capotei nessa estrada. Foi uma fatalidade e me desencadeou muitos traumas relacionados a sege. Eu capotei e foi um acidente sério! Minha mãe estava dirigindo e eu estava com mais duas pessoas no sege. Foi uma coisa assim… eu não me machuquei, mas todo mundo se machucou no sege. Usem cinto de segurança! Nossa, eu sou a neurótica do cinto, principalmente pós-acidente e no banco de trás. O povo não usa cinto no banco de trás. Pelo paixão de Deus! Acho que a gente vai ficando mais madura e mais medrosa, eu sinto isso”, disparou a famosa que viveu Alice, na versão brasileira da romance “Rebelde”.
Veja as fotos
Sophia Abrahão e Sérgio Malheiros – Foto: Reprodução/Instagram
Sophia Abrahão- Foto: Reprodução/Instagram
Sophia Abrahão e Sérgio Malheiros – Foto: Reprodução/Instagram
Sophia Abrahão- Foto: Reprodução/Instagram
“Porque eu sempre fui corajosa, mas depois desse acidente, fiquei muito receosa. Tipo, o taxista está acelerando um pouco, eu tenho que pedir para ele dar uma desacelerada. Hoje em dia, menos. Por exemplo, hoje, eu confio muito no Sérgio (Malheiros) dirigindo. Eu não dirijo, né? Eu acho que depois desse acidente, portanto, não tenho a menor vontade de guiar. Talvez, porque existem cursos, né? Aqueles para pessoas que têm terror no trânsito, mas ainda não atinei para isso. Confio muito no Sérgio dirigindo, mas demorou um tempo. Antes, éramos jovens, com amigos: ‘Acelera’, fazendo 200 por hora com gente bêbada, e não tinha Lei Seca na nossa quadra”, finalizou a notoriedade.
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