Após justiça do RJ encaminhar o caso para o Paraná, ex de Payet se manifesta
Ministério Público do Rio de Janeiro afirma que Larissa Ferrari residia no Paraná quando foi vítima de abusos físicos e psicológicos; resguardo afirma ter provas de que a advogada já morava no Rio
Nesta sexta-feira (9/5) o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) se posicionou favorável a licença de medidas protetivas a advogada Larissa Natalya Ferrari, contra o jogador do Vasco, Dimitri Payet. Porém, a justiça do Rio de Janeiro (RJ) afirmou que o caso deve ser transferido para a justiça do Paraná, onde a advogada supostamente morava quando as agressões ocorreram.
Com a decisão de transferir o caso para o Paraná, a resguardo de Larissa se manifestou e decidiu entrar com recurso contra a decisão.
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De tratado com os jurista de Larissa, a ex do jogador estava residindo no Rio de Janeiro quando foi vítima de abusos físicos e psicológicos por Payet, não no Paraná, uma vez que justifica a o MPRJ.
A resguardo de Larissa prepara agora novas provas que comprovam onde a advogada morava durante os eventos narrados para apresentar a Justiça.
Em nota divulgada mais cedo, ainda nesta sexta-feira, os advogados de Larissa lamentaram o ocorrido e destacou que, enquanto o caso não for resolvido, Larissa segue sem assistência.
“A resguardo da Sra. Larissa vem, por meio desta, manifestar profunda preocupação com a recente decisão judicial que determinou novo declínio de cultura ao Tribunal de Justiça do Paraná — o segundo no curso deste processo —, enquanto a vítima segue desassistida quanto ao seu legítimo pleito por medidas protetivas de urgência”, argumenta na nota.
Larissa Ferrari, torcedora do Vasco, iniciou um relacionamento extraconjugal com Dimitri Payet em seguida se conhecerem nas redes sociais. Ela alegou que, em seguida o início do caso, o jogador passou a praticar agressões físicas, psicológicas e sexuais, incluindo humilhações constantes e atos violentos.
Dimitri Payet negou as acusações de agressão, alegando que todas as práticas descritas por Larissa eram consensuais. Ele afirmou que a advogada sugeriu essas práticas e que, em nenhum momento, ela lhe informou sobre seu transtorno psicológico.
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