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Após proibição da Anvisa, veja como escolher azeites seguros e evitar “fakes”

Após proibição da Anvisa, veja como escolher azeites seguros e evitar “fakes”


Nutricionista do portal LeoDias ensina uma vez que identificar azeites confiáveis e armazená-los corretamente em morada

Na última terça-feira (20/5), a Anvisa proibiu a venda de azeites das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira por não cumprirem padrões para identificação e armazenamento. Para ajudar o consumidor a fugir dos azeites “fakes” e escolher produtos seguros, o portal LeoDias conversou com a nossa nutricionista, Adriane Dias, que compartilhou dicas práticas para comprar com crédito e preservar o resultado em morada.

De convenção com a Anvisa, os azeites dessas marcas foram proibidos porque não cumpriam as regras exigidas por lei. Os rótulos não seguiam os padrões, as fábricas não respeitavam as normas e os produtos não tinham autorização solene. Por isso, foram considerados de origem desconhecida e o órgão concluiu que poderiam simbolizar riscos aos consumidores.

Adriane explicou que azeites irregulares ou adulterados podem sustar substâncias prejudiciais, uma vez que solventes químicos usados na extração, além de contaminantes que podem ocasionar alergias ou intoxicações, e ainda levar à perda de nutrientes importantes para a saúde. Outro problema é que alguns produtos vendidos uma vez que óleo são, na verdade, óleos mais baratos, enganando o consumidor.

A nutricionista reforçou que, para prometer a qualidade e a segurança do óleo, é importante comprar produtos com selo da Anvisa ou do Ministério da Lavradio. Adriane recomenda escolher azeites extra virgem ou virgem, pois são mais puros e nutritivos, e evitar os que vêm só uma vez que óleo de oliva. Também vale conferir a data de validade e a acidez do resultado, que no extra virgem deve ser igual ou menor que 0,8%.

Para evitar desabar em golpes, Adriane também recomenda sempre conferir a lista de ingredientes no rótulo: “Deve constar unicamente ‘óleo de oliva’. Se tiver outros óleos, isso tem que ser alertado na frente do resultado e deve refletir no preço também”, afirmou. “Outrossim, as garrafas devem ser escuras para melhor proteção do resultado contra a luz e o lacre deve estar virgem”, explicou a nutricionista.

Em morada, também é importante ter alguns cuidados com o óleo: mantenha longe da luz e do calor, feche muito a embalagem e evite guardá-lo na geladeira. Depois de crédulo, o ideal é consumir o resultado em até seis meses. Com os preços em subida, a nutricionista lembra que existem outras opções para o dia a dia. Para cozinhar, por exemplo, o óleo de canola ou soja pode ser usado.

“Para consumir com pão ou salada, pode usar o abacate uma vez que natividade de gordura boa, assim uma vez que as castanhas e sementes. Pensando em ômega-3 vegetal, o óleo de linhaça é super interessante. Evite substituir por manteiga, óleo de coco e banha de porco”, indicou Adriane. Segundo a profissional, o óleo extravirgem continua sendo a opção mais recomendada.



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