Após sair da Viradouro, Erika Januza diz que quer se afastar do Carnaval: “Fiquei triste”
A atriz deixou o posto de rainha de bateria, no Carnaval deste ano, por decisão da escola
Erika Januza deixou o posto de rainha de bateria da Viradouro, no Carnaval deste ano, por decisão da escola que pediu o missão. Depois quatro anos se dedicando à folia carioca, a atriz confessou que ficou triste por ter tido o reinado interrompido e afirmou que atualmente está querendo se distanciar dos assuntos carnavalescos.
“Se fiquei triste por ter saído? Fiquei, porque era um pouco que amava fazer. Não tenho pretensões, porque as coisas dependem de muitos fatores. Confesso que estou buscando me distanciar um pouco dos assuntos carnavalescos, mas é difícil conseguir”, disse em entrevista à jornalista Heloisa Tolipan.
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Erika contou que está planejando viajar no período do Carnaval para se distanciar dos desfiles: “Não sei uma vez que será o Carnaval 2026, mas estou querendo viajar. Acho que o coração vai permanecer muito balançado. A gente faz um projecto e a vida vem com outro”, garantiu.
Apesar de ter o reinado interrompido, a artista afirmou que sabia desde o início que não ficaria por muito tempo avante da bateria: “Quando a escola me convidou, eles falaram que não queriam alguém que ficasse por muito tempo, mas eu não tinha teoria do tempo desse reinado menor. A cada ano, ficava na expectativa: ‘Será que é agora?’. E sempre dando o meu melhor, porque aquilo era um pouco que eu queria muito”, destacou.
Erika, que tem propriedade no quesito rainha do Carnaval, também comentou sobre a recente escolha de Virginia Fonseca para o posto na Grande Rio: “O que defendo, e sempre vou tutelar, é que o posto de rainha de bateria carrega um peso simbólico muito grande. Não é só fulgurar na avenida, é sobre representatividade, entrega e reverência por uma comunidade que se dedica o ano inteiro por aquele momento. Logo, independente de quem esteja ali, torço para que honre esse lugar com paixão, humildade e muita dedicação. O samba é generoso, mas também é muito exigente — e quem chega precisa entender isso”, opinou.
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