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“Bailarina” mantém a ótima ação de John Wick em filme despretensioso e divertido

“Bailarina” mantém a ótima ação de John Wick em filme despretensioso e divertido


Posteriormente quatro enormes sucessos nas bilheteria, a saga de John Wick ganha seu primeiro spin-off com “Bailarina”, estrelado por Ana de Armas, que chega aos cinemas nesta quinta (5/6). O novo longa consegue manter o bom nível da ação e acerta ao propor novos ares, mas esbarra nos mesmos defeitos de sempre. Dito isso, quem se importa? É muito risonho!

A história começa já com aquelas cenas de matança generalizada com lutas, sempre muito coreografadas, ao sermos apresentados à novidade protagonista: Eve McCarro. Ela, assim porquê o John Wick, tem um pretérito referto de traumas e entra na Ruska Roma para se tornar uma mercenária logo cedo.

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O enredo de evolução de Eve é simplificado até demais, com um desenvolvimento meio raso. Para quem gosta de John Wick, está viciado. Tudo dentro do jogo, apesar de ter um potencial dramático, que é esperdiçado.

Porém, esperar o melodrama de um filme de ação é um erro. E os acertos são vários e muito exitosos em “Bailarina”.

A personagem de Ana de Armas não é uma assassina primorosa, mas sempre dá um jeito. Esse heroísmo errático é uma delícia na tela e comove quem assiste. As formas mais variadas de matança e combate são um delícia.

A história se desenvolve de uma maneira interessante. Apesar do já vencido enredo de vingança, o roteiro vaga por um caminho de teimosia da protagonista. Com uma rouparia feminista muito clara: da mulher escolhendo seu próprio caminho e contrariando as expectativas criadas sobre ela.

Para te poupar de alguns spoilers, ela se enfia dentro de uma espécie de seita assassina para desenredar a sua origem e o porquê do seu pai ter sido morto quando ela era moçoilo. Posteriormente esbarrar em fantasmas do pretérito, chega finalmente a grande sequência de ação que vai colocar Eve de frente com o seu pretérito.

E, simples, John Wick aparece! Com uma aparição discreta e forçoso, Keanu Reeves esbanja o carisma de sempre e contribui com o círculo de construção do personagem de Ana de Armas.

O final da obra é um gancho para uma prolongação. Embora não seja necessária, para quem gosta de ação, vai ser um prazer enorme. É cinemão!

Para “Bailarina”, a mensagem é clara: vá desmontado e não espere grandes diálogos. Se divirta com a ação e aproveite os novos ares. Ana de Armas, depois escolhas ruins de papel, se encontrou porquê a Lara Croft da geração Z e prova que tem muito para mostrar ainda.

Nota: 7,0



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