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Banquete à parisiense: PSG atropela Inter e conquista sua primeira Champions

Banquete à parisiense: PSG atropela Inter e conquista sua primeira Champions


Com atuação coletiva impecável, o Paris Saint-Germain goleou a Inter de Milão por 5 a 0, conquistando a tríplice diadema

Neste sábado (31/5), o Paris Saint-Germain serviu um verdadeiro festim futebolístico na Allianz Redondel, em Munique. Com uma atuação avassaladora, o time francesismo goleou a Inter de Milão por 5 a 0 e conquistou, pela primeira vez em sua história, o título da Liga dos Campeões da UEFA. Os gols da histórica vitória foram marcados por Hakimi, Doué (duas vezes), Kvaratskhelia e Mayulu.

A conquista coroou uma temporada perfeita para o PSG, que também venceu o Campeonato Gaulês e a Despensa da França, completando a tríplice diadema. O feito foi apanhado sob o comando do técnico espanhol Luis Enrique, que montou uma equipe coesa e determinada, deixando para trás a era dos “galácticos” e apostando na força do coletivo.

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Essa foi a maior goleada em uma final de Champions League desde a geração do torneio em 1956, superando décadas de decisões equilibradas. Os dois primeiros gols saíram ainda antes dos 20 minutos, configurando a final com os tentos mais rápidos desde 2002. Em campo, a Inter foi engolida, e o que se viu foi uma das finais mais desequilibradas da história moderna da competição.

Do estrelato ao espírito de equipe

Nos últimos anos, o PSG investiu pesado em estrelas uma vez que Messi, Neymar e Mbappé, mas os resultados ficaram aquém das expectativas. A saída desses jogadores abriu espaço para uma novidade filosofia, centrada na coletividade e na entrega. Luis Enrique, publicado por seu estilo ofensivo e disciplinado, foi o arquiteto dessa transformação.

Um exemplo emblemático dessa mudança de mentalidade ocorreu durante a final. Com o placar já em 4 a 0, o atacante Khvicha Kvaratskhelia, camisa 7 do PSG, correu de volta para o campo de resguardo para disputar uma esfera e evitar um ataque da Inter. A atitude contrastou com episódios do pretérito, uma vez que quando Mbappé desistiu de uma jogada posteriormente não receber um passe.

O jogo: domínio integral

Desde o assobio inicial, o PSG impôs seu ritmo. Aos 12 minutos do primeiro tempo, posteriormente boa troca de passes, Vitinha encontrou Doué na espaço. O atacante levantou a cabeça e tocou para Hakimi, que apareceu livre na pequena espaço e abriu o placar.

Pouco depois, em rápido contra-ataque, Dembélé avançou pela lateral e inverteu para Doué na outra ponta. O camisa 14 dominou e chutou potente, a esfera desviou e morreu no fundo do gol: 2 a 0.

A Inter tentou reagir, mas esbarrou na marcação subida e na organização tática do PSG. O meio-campo italiano, formado por Barella, Calhanoglu e Mkhitaryan, teve dificuldades para ler jogadas.

No segundo tempo, o domínio francesismo continuou. Vitinha lançou Doué, que mesmo marcado, finalizou de perna direita e fez o terceiro. Kvaratskhelia recebeu um lançamento nas costas da resguardo, avançou e marcou o quarto. Mayulu, jovem revelado na base, fechou a conta: 5 a 0.

Uma homenagem além das quatro linhas

A conquista teve um significado peculiar para Luis Enrique. Em 2019, o treinador perdeu sua filha Xana, de nove anos, vítima de um osteossarcoma, um tipo vasqueiro de cancro ósseo. Posteriormente o assobio final, o treinador vestiu uma camisa com um traçado que homenageava a filha, com duas figuras fincando uma bandeira do PSG, relembrando uma foto de 2015, quando ele comemorou a Champions com Xana nos braços, também em Berlim.

Nas arquibancadas, torcedores exibiram uma filete com a mesma imagem, demonstrando solidariedade e carinho. “Ela não está cá fisicamente, mas espiritualmente, sim”, disse o treinador, emocionado.

O horizonte é agora

Com a conquista, o PSG não exclusivamente quebrou o jejum europeu, mas também mostrou que é provável vencer com humildade, trabalho em equipe e dedicação. A vitória simboliza o renascimento de um clube que aprendeu com os erros do pretérito e encontrou no coletivo a receita do sucesso.

A noite em Munique ficará marcada não exclusivamente pelo placar elástico, mas pela mostra de que, no futebol, a união e o espírito de equipe podem superar qualquer tropeço.



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