Blake Lively revela que mais atrizes vão testemunhar contra Baldoni
O documento ampliado, com quase 50 páginas, destaca que Lively não foi a única a se sentir desconfortável
Ainda não acabou! O processo judicial entre Blake Lively e Justin Baldoni, estrelas de “É Assim Que Acaba”, ganhou novos desdobramentos. Lively afirmou que duas atrizes que trabalharam no filme estão prontas para depor contra Baldoni, reforçando as acusações de assédio sexual e retaliação.
A queixa atualizada, entregue nessa terça-feira (18/2) em Novidade York, revela que outras mulheres também relataram desconforto com o comportamento de Baldoni durante as filmagens. Uma delas teria alertado a Sony, distribuidora do longa, enquanto outra compartilhou com Lively as dificuldades em mourejar com o clima tenso no set.
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Blake Lively e Justin BaldoniReprodução / Redes Sociais
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O documento ampliado, com quase 50 páginas, destaca que Lively não foi a única a se sentir desconfortável. “Outras mulheres relataram situações constrangedoras”, diz o texto. Uma das atrizes teria dito a Lively que Baldoni criou um envolvente hostil, dificultando a informação no set.
Outrossim, a queixa aponta que Baldoni teria sido informado sobre as preocupações, mas, em vez de resolver a situação, retaliou Lively. Ele teria contratado uma equipe de gerenciamento de crises para desacreditá-la publicamente e iniciado uma campanha difamatória nas redes sociais.
Baldoni, que também é produtor do filme, nega as acusações e contra-ataca. Ele alega que Lively e Ryan Reynolds estão conspirando para arruinar sua reputação e assumir o controle criativo do projeto. Freedman, legista sabido por casos polêmicos, ainda não se pronunciou sobre as novas alegações.
As denúncias já impactaram a curso de Baldoni. Em seguida as primeiras acusações, ele foi deposto pela filial WME, que também representa Lively e Reynolds. A Sony e o sindicato SAG-AFTRA manifestaram pedestal à atriz.
Na semana passada, Ari Emanuel, CEO da Endeavor (controladora da WME), declarou em um podcast que demitiu Baldoni por confiar nas alegações. “Se o que está na queixa for verdade, estamos lidando com pessoas que agiram de má-fé”, afirmou.
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