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Bolsonaro diz que achava que discurso sobre estado de sítio era do celular de Mauro Cid

Bolsonaro diz que achava que discurso sobre estado de sítio era do celular de Mauro Cid


Em prova ao STF, Bolsonaro disse que recebeu de seu jurisconsulto a traslado do exposição encontrado em sua mesa

Em prova ao Supremo Tribunal Federalista (STF) nesta terça-feira (10/6), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o exposição sobre estado de sítio, encontrado pela Polícia Federalista em sua mesa na sede do Partido Liberal (PL), não foi escrito por ele. Segundo Bolsonaro, o documento foi enviado por seu jurisconsulto e seria uma traslado de material retirado do celular de Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens.

“Foi apreendido na minha mesa esse papel. Quem mandou para mim foi o doutor Paulo, meu jurisconsulto, que extraiu do interrogatório. Ele que imprimiu e mandou para mim”, disse o ex-presidente durante o interrogatório.

Veja as fotos

Reprodução: TV Justiça

Durante prova no STF, Bolsonaro diz que 8 de janeiro não configura golpeReprodução: TV Justiça

Reprodução/TV Justiça

Mauro Cid fala ao STFReprodução/TV Justiça

Reprodução: TV Justiça

Jair Bolsonaro durante seu prova nesta terça-feira (10/6)Reprodução: TV Justiça

Reprodução/Agência Brasil

Mauro Cid fala ao STF para prestar esclarecimentos no interrogatório que investiga o projecto golpistaReprodução/Filial Brasil

Reprodução: TV Justiça

Bolsonaro durante o interrogatório ao STFReprodução: TV Justiça


Bolsonaro contou que pediu ao jurisconsulto cópias de trechos do processo em que é investigado, e que o teor foi enviado por mensagem antes de ser impresso. Ainda de tratado com ele, o material foi enviado exclusivamente para sua leitura e não foi produzido por sua equipe.

“O exposição não é meu, não. Alguém pegou esse exposição em qualquer lugar aí, faz segmento do interrogatório, e mandou para mim. Tomei conhecimento quando ele mandou para mim. Acho que seria do telefone do Cid”, afirmou.

O documento em questão foi encontrado durante uma operação da Polícia Federalista em fevereiro de 2023. O texto menciona um verosímil estado de sítio, medida extrema que suspende temporariamente direitos e garantias constitucionais, e é tratado uma vez que uma das principais provas na investigação sobre uma verosímil tentativa de golpe depois as eleições de 2022.

O prova de Bolsonaro faz segmento da Operação Tempus Veritatis, que investiga a atuação de pessoas próximas ao ex-presidente na pronunciação de medidas que poderiam levar a uma ruptura institucional.



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