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Brasil corre risco de apagão cibernético? Especialista analisa após caos na Europa

Brasil corre risco de apagão cibernético? Especialista analisa após caos na Europa


Apagões em países europeus reacendem alertas sobre possíveis ataques cibernéticos em larga graduação

Em seguida apagões que deixaram países europeus em alerta nesta semana, chegou-se a levantar a hipótese de um ataque cibernético em larga graduação – possibilidade que, mais tarde, foi descartada pelas autoridades. Ainda assim, o portal LeoDias conversou com um profissional para entender: o Brasil corre risco de enfrentar um apagão do dedo?

Antes de tudo, é importante entender o que é um apagão cibernético. Segundo Renato Cunha, profissional em prevenção de fraudes e resguardo cibernética, há diversos tipos de ataques capazes de interromper serviços em larga graduação, entre eles, os ataques de ransomware, os de negação de serviço e os ataques diretos à infraestrutura. 

Veja as fotos

Reprodução/Redes sociais

Em Portugal e Espanha, itens básicos sumiram das prateleiras do supermercadoReprodução/Redes sociais

Reprodução/Redes sociais

Em Portugal e Espanha, itens básicos sumiram das prateleiras do supermercadoReprodução/Redes sociais

Ruas de Portugal durante apagão. Reprodução

Ruas de Portugal durante apagão. Reprodução

Reprodução/Redes sociais

Em Portugal e Espanha, itens básicos sumiram das prateleiras do supermercadoReprodução/Redes sociais

Victor Melo ao Portall LeoDias

Aeroporto de Lisboa em meio ao apagão desta segunda-feira (28/4)Victor Melo ao Portall LeoDias


Esses últimos exploram vulnerabilidades porquê má formato de sistemas, falta de atualizações ou até mesmo o envolvimento de pessoas internas, que facilitam o chegada por meio de ferramentas remotas. E evidente, os impactos podem ir muito além da interrupção de serviços essenciais, porquê o fornecimento de virilidade.

“Um ataque dessa magnitude vai parar praticamente tudo com os apagões generalizados, interrompendo o fornecimento para residências, hospitais, sistemas de gás e chuva com esses blackouts. E imagine hospitais, por exemplo, sem virilidade com aqueles pacientes que dependem de aparelhos, é uma catástrofe completa”, afirma o profissional.

Além dos danos operacionais, esse tipo de ataque abala a crédito pública, ao expor fragilidades na segurança cibernética do país. No caso do Brasil, o profissional alerta que também estamos suscetíveis a ataques que comprometem sistemas de monitoramento e fornecimento de eletricidade, cenário semelhante às suspeitas iniciais em Portugal e na Espanha.

Renato lembra que o Brasil já enfrentou um incidente semelhante em 2021, embora, na ocasião, o fornecimento de virilidade não tenha sido comprometido. Ainda assim, ele reforça que o país participa de diálogos internacionais e adota boas práticas para fortalecer a resguardo cibernética e que é importante cobrar esse tipo de iniciativa. 

Por termo, o profissional também destaca a valimento da conscientização individual e explica porquê os usuários podem se proteger de ameaças digitais: “É interessante que as pessoas tenham mantimentos de emergência, que deixem lanternas com baterias carregadas, estoque de provisões não perecíveis e chuva potável para pelo menos 4, 5 dias”, afirma.



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