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Canil de mansão de Ana Hickmann é avaliado em R$ 10 milhões por perito judicial

Canil de mansão de Ana Hickmann é avaliado em R$ 10 milhões por perito judicial


Além do canil, a famosa mansão da apresentadora em Itu e um apartamento localizado na região sublime da capital paulista também passaram pela avaliação do perito

Durante o processo de negociação de dívida com a empresária Danielle Murayama Fujisaki, Alexandre Correa pediu na Justiça uma avaliação judicial das propriedades que mantém em conjunto com Ana Hickmann, localizadas em Itu e em São Paulo. Entre os bens avaliados pelo perito estão a famosa mansão da apresentadora, um canil construído ao lado da residência principal e um apartamento de basta padrão no bairro de Perdizes, na capital paulista.

Segundo documentos obtidos com exclusividade pelo portal LeoDias, a mansão, com 2.460 m² de superfície construída em um terreno de 6.600 m², foi avaliada em R$ 35 milhões — incluindo todo o mobiliário e eletrodomésticos. Já o canil dos cães da apresentadora, que ocupa 860 m² em um terreno de 10.000 m², recebeu avaliação de R$ 10 milhões.

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O apartamento localizado no condomínio de luxo Prédio IV Belvedere, em Perdizes, possui 405 m² de superfície privativa e seis vagas de garagem. Em caso de venda, o imóvel foi medido em R$ 7,5 milhões; se alugado, o valor estimado é de R$ 18 milénio mensais, sem recontar IPTU e condomínio.

Apesar da avaliação de três imóveis constar nos autos do processo, nem o conciliação assinado entre Alexandre Correa e a credora, nem a sentença que homologou o acerto judicial, especificam qual das propriedades será usada para quitar a dívida. A decisão judicial deixa oportunidade a possibilidade de que qualquer um — ou mais de um — dos bens avaliados seja leiloado. Vale ressaltar que Alexandre detém unicamente 50% de cada imóvel e, por isso, só pode oferecer legalmente a secção que lhe pertence.

Além da dívida de R$ 750 milénio com Danielle Murayama Fujisaki, Ana Hickmann e Alexandre Correa acumulam dívidas com outros credores. O valor arrecadado com eventuais leilões poderá ser utilizado para tapar também essas pendências.



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