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Cardiologista é preso por manter cães mortos em freezer, no RJ

Cardiologista é preso por manter cães mortos em freezer, no RJ


Cães e gatos viviam em condições insalubres dentro da mansão do médico, e a polícia encontrou corpos de filhotes e adultos congelados no freezer

O médico cardiologista Walter Rau da Silva Vieira foi recluso na manhã de terça-feira (29/4), em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, por manter cães e gatos em situação de maus-tratos dentro de mansão. Segundo o procurador Renato Perez, da 132ª DP, também foram encontrados corpos de filhotes e cães adultos congelados no freezer da residência.

A ação foi realizada pela Polícia Social junto com a Secretaria do Envolvente e Saneamento de Arraial do Cabo (SEMAS), posteriormente denúncias anônimas. A operação recebeu o nome de Operação Liberandum.

Veja as fotos

Reprodução

Varão que congelava cachorros em freezer é recluso no Rio de Janeiro –Reprodução

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Varão que congelava cachorros em freezer é recluso no Rio de JaneiroReprodução

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Varão que congelava cachorros em freezer é recluso no Rio de JaneiroReprodução


Os policiais foram até a mansão do médico, na Rua Pedro Álvares Cabral, no bairro Canaã, para satisfazer um mandado de procura e consumição. No momento da chegada, Walter estava saindo para trabalhar em um posto de saúde em Araruama.

Dentro do imóvel, os agentes encontraram uma cena chocante: vários cães e gatos viviam em envolvente sujo, cercados por fezes e sobras de comida estragada. Em meio à vistoria, a equipe localizou um freezer com sacos plásticos contendo animais mortos.

Outrossim, a cozinha da mansão estava em péssimas condições de higiene, segundo os agentes. No banheiro da suíte, quatro gatos estavam trancados, também cercados por sujeira e víveres estragados. Durante a procura, a polícia também encontrou uma quantidade de grama seca semelhante à maconha e anestésicos usados por cirurgiões-dentistas.

Walter foi recluso em flagrante pelos maus-tratos e pela presença dos corpos dos animais. Ele segue represado, à disposição da Justiça. As informações são do jornal O Mundo.



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