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Caso Neil Gaiman: entenda em ordem cronológica o escândalo do tráfico humano

Caso Neil Gaiman: entenda em ordem cronológica o escândalo do tráfico humano


Responsável de obras uma vez que “Coraline” e “Sandman” está sendo processado por ex-babá por afronta sexual e tráfico humano

O repórter Neil Gaiman, 64 anos, responsável de obras amadas por muitos uma vez que “Coraline” e “Sandman”, atualmente é mira de escândalos e processos judiciais nos Estados Unidos (EUA) depois a antiga babá de seu rebento, Scarlett Pavlovich, 27 anos, levar o responsável e a ex-esposa à Justiça americana, acusando-os de uma série de crimes uma vez que afronta sexual, estupro e tráfico humano.

Scarlett é uma das oito mulheres que denunciou os abusos do repórter britânico. Publicadas pela revista Vulture em janeiro, as denúncias narram Gaiman uma vez que um obcecado sexual que abusava física e mentalmente das vítimas para satisfazer suas fantasias.

Veja as fotos

Reprodução/Redes sociais

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Divulgação/Netflix

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Segundo narra o processo, Scarlett conheceu a esposa de Neil Gaiman, a cantora Amanda Palmer, 44, por casualidade enquanto ambas caminhavam pelas ruas da cidade de Auckland, na Novidade Zelândia. Scarlett era uma admiradora de Palmer e decidiu malparar a sorte e retirar matéria com a artista.

Dias depois, Palmer mandou uma mensagem à Scarlett: “Cá é a Amanda, sua novidade amiga”. A amizade das duas durou muro de um ano e meio, em que em troca de convites para shows e festas com outras celebridades, Scarlett realizava pequenas tarefas para Palmer, entre elas substituir a babá do rebento da cantora com o repórter.

Neil Gaiman morava em Waiheke, uma cidade vizinha a Auckland. O par, hoje em processo de divórcio, vivia em casas separadas. Em seu primeiro dia, Scarlett teria que esperar na morada de Gaiman até que Palmer chegasse com o rebento de cinco anos.

Durante a estadia de Scarlett, Gaiman se esforçou para suscitar uma boa sentimento à novidade babá, e ofereceu frutas caras, pizza e taças de vinho. O repórter inclusive insistiu que a moça se banhasse na banheira que decorava o jardim da residência.

Minutos depois de tirar a roupa e entrar na chuva, Scarlett ficou surpresa ao ver Gaiman pelado no jardim. Ele acendeu velas e coagiu a babá para que tivessem relações sexuais, descritas uma vez que violentas e humilhantes.

“Amanda [esposa de Gaiman] me disse que eu não poderia ter você. Mas eu sabia que tinha que te ter. Queria que fosse que nem nos velhos tempos, onde ambos poderíamos transar com você”, teria dito Gaiman a Scarlett depois cometer o violação.

Scarlett estava falida, não tinha contato com a família que morava em outro país e estava desabrigada depois a pandemia do COVID-19, quadra em que o caso ocorreu. Mesmo depois a primeira violência, ela ainda assim continuou uma vez que babá da família, a pedidos de Amanda Palmer.

Os abusos sofridos por Scarlett foram descritos pela revista Vulture e podem ser sensíveis a certos leitores. Segundo os relatos da jovem, além de ser obrigada a participar de relações sexuais forçadas, Gaiman a humilhava e a assediava na frente do rebento de cinco anos.

As violências só chegaram ao término depois Scarlett finalmente descrever o que acontecia à Amanda Palmer. A artista afastou a jovem do trabalho, mas nunca testemunhou ao obséquio dela para as autoridades neozelandesas.

Processo por tráfico humano

A resguardo de Scarlett pede no processo uma indenização de, pelo menos, US$ 7 milhões à ex-babá.

A advogada Vanessa Avellar Fernandez, professora de recta penal na Universidade de Ambra, na Flórida (EUA), disse ao Portal LeoDias que a criminação de tráfico humano associada com estupro é a principal estratégia da resguardo de Scarlett para que tanto Gaiman quanto Palmer sejam julgamos pelo Tribunal de Júri.

”O caso entra no noção do tráfico de pessoas devido a todos os artifícios descritos pela vítima: transporte, guarida, recrutamento mediante a filtração (forçar alguém a alguma coisa seja por manipulação seja por força física)”, explica.

”Nos EUA, tráfico de pessoas associado com estupro [é tratado] com extrema seriedade e podem, a depender do estado, chegar a pena perpétua”, completou Fernandez.

Fãs traídos, contratos cancelados

Entre as outras sete vítimas dos afronta sexuais cometidos por Neil Gaiman, a maioria foram jovens fãs do responsável, entre 18 e 25 anos, que o conheceram durante convenções e outros eventos.

Gaiman teria usado da glória e da pasmo das jovens para gerar uma relação de crédito com elas, para depois abusá-las sexualmente.

Com a repercussão do caso no mundo todo, diversos fãs e admiradores das obras de Gaiman, uma vez que “Coraline”,  “Sandman” e “Deuses Americanos”, manifestaram o choque ao desenredar os atos cometidos pelo repórter.

A própria Scarlett foi uma das fãs enganadas pela até portanto falta de acusações contra Gaiman e o talento do responsável em redigir histórias sensíveis sobre mulheres, pessoas LGBTQIAPN+ e outros membros minoritários da sociedade.

Gaiman nega veementemente as acusações. Em sua única enunciação, à revista Vulture, o repórter afirmou que os casos que não foram “mentiras afastadas da verdade” teriam sido, segundo o réu, relações consensuais.

Enquanto o processo aguarda sentença, o veredito para Gaiman já parece ter sido anunciado: novas publicações do responsável no Brasil foram suspensas, produções derivadas de suas obras, uma vez que a série “Sandman” da Netflix, foram canceladas, e empresas retiraram o fundador do time de colaboradores.



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